
São tão bons que até se vendem na farmácia.
Fabricados na Amadora há mais de 50 anos.
"Tudo começou no início da década de 40 do século passado. Decorria a 2ª. Guerra Mundial e muitos refugiados chegaram a Portugal. Álvaro Matias, que trabalhava numa mercearia, ajudou um deles. Na partida, este deixou-lhe uma prenda: uma caixa com a receita de uns rebuçados medicinais, que se tornaram numa das marcas mais conhecidas do país... Os racionamentos durante a guerra eram uma constante.
Bayard, um refugiado francês, com quase 70 anos, ainda tinha mais dificuldades para conseguir alimentos. Com o fim do conflito, voltou para o seu país, onde queria voltar a trabalhar numa farmácia ou ervanária, onde já antes vendia os seus rebuçados. Na caixa que deixou para trás estava tudo: as quantidades e os ingredientes do xarope de plantas medicinais que juntamente com o mel fazem o rebuçado, bem como o desenho, a assinatura do Dr. Bayard e a cor que ainda ilustram o pacote.
Álvaro Matias... casou-se, foi viver para a Amadora e decidiu começar a fazer os rebuçados. Primeiro em casa, com a mulher e a irmã. Empacotava-os e distribuía-os pelas ervanárias. O dinheiro das vendas servia para depois ir comprar o açucar. Os rebuçados chegaram a ter vários sabores, mas o tradicional, contra a tosse e rouquidão, foi o único que vingou e se mantém. O segredo dos rebuçados continua guardado na fábrica. O Dr, Bayard nunca mais deu notícias."
"Tudo começou no início da década de 40 do século passado. Decorria a 2ª. Guerra Mundial e muitos refugiados chegaram a Portugal. Álvaro Matias, que trabalhava numa mercearia, ajudou um deles. Na partida, este deixou-lhe uma prenda: uma caixa com a receita de uns rebuçados medicinais, que se tornaram numa das marcas mais conhecidas do país... Os racionamentos durante a guerra eram uma constante.
Bayard, um refugiado francês, com quase 70 anos, ainda tinha mais dificuldades para conseguir alimentos. Com o fim do conflito, voltou para o seu país, onde queria voltar a trabalhar numa farmácia ou ervanária, onde já antes vendia os seus rebuçados. Na caixa que deixou para trás estava tudo: as quantidades e os ingredientes do xarope de plantas medicinais que juntamente com o mel fazem o rebuçado, bem como o desenho, a assinatura do Dr. Bayard e a cor que ainda ilustram o pacote.
Álvaro Matias... casou-se, foi viver para a Amadora e decidiu começar a fazer os rebuçados. Primeiro em casa, com a mulher e a irmã. Empacotava-os e distribuía-os pelas ervanárias. O dinheiro das vendas servia para depois ir comprar o açucar. Os rebuçados chegaram a ter vários sabores, mas o tradicional, contra a tosse e rouquidão, foi o único que vingou e se mantém. O segredo dos rebuçados continua guardado na fábrica. O Dr, Bayard nunca mais deu notícias."
(pesquisa de Severino)
Será isto mesmo bom para a tua constipação.
ResponderEliminarAqui recomendamos vitamina "C" e cana (aguardente), assim tu ficas conservado nos alcool, e sem constipação.
Minha melhoras.
Spuk
oH! lUIS. EU JA TINHA LIDO ESTE POSTE NO TEU BLOG. ESTARÁS A DELIRAR ? EHEHEHEH.
ResponderEliminarAS MELHORAS E UM ABRAÇO - JC
O boneco, sim, já tinha sido publicado com outro título.
ResponderEliminarMas a história completa só estava escrita em forma de comentário. Achei bem passar para 1º plano.