Grandes e pequenas histórias e imagens, de e para os meus amigos, em especial aqueles que viveram na Porcalhota e partilham as memórias do tempo da Filarmónica.
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quarta-feira, fevereiro 1
Passeio no Tejo
Vou até Belém. Apanho o barco para a Trafaria. Apanho a aragem do rio nas trombas. Respiro devagar, devagarinho, Ó que belo cheirinho a maresia misturado com fedor da maré vazia Vou ver Lisboa do outro lado do Rio e volto. Mais nada...
Spuk - o passeio no Tejo, trouxe lembranças de outras andanças que comecei a descrever "Nas Rodas do Tempo" porque achei que era conversa "poesia" de mais para este Blog. Este Pessoal da Porcalhota não merece ser castigado com narrativas poéticas das minhas memórias.
Houlà...que texto fantastico!
ResponderEliminarObrigado Cristina.
ResponderEliminarMas, é mesmo verdade vou sair daqui a pouco para fazer esse passeio de barco.
Eu depois conto.
-"Oh senhor Amaro, que cheirinho a maresia!".
ResponderEliminarOnde e que eu ja ouvi isto?
Bruno
E ai?
ResponderEliminarComo foi o passeo?
E o cheirinho de Maresia?
Spuk
Spuk - o passeio no Tejo, trouxe lembranças de outras andanças que comecei a descrever "Nas Rodas do Tempo" porque achei que era conversa "poesia" de mais para este Blog.
ResponderEliminarEste Pessoal da Porcalhota não merece ser castigado com narrativas poéticas das minhas memórias.