
Isto vem a propósito de uma blague que o meu velho colega Boaventura Aguiar. Este doutor em filosofia e sonoplastia dos estúdios do Lumiar, costumava contar há já 30 anos...
- um gajo chega ao pé de um amigo e pergunta: tens uma caneta que me emprestes?
- o amigo responde: não, caneta não tenho, mas tenho pena.
- ó pá então empresta aí a pena que também serve.
- não é isso, eu tenho pena de não ter caneta para te emprestar!
- o amigo apreciou o trocadilho e resolveu aplicar o silogismo.
- sempre que alguém lhe pedia fósforos para acendero cigarro, ele retrucava: fósforos não tenho, mas tenho isqueiro.
- ó pá então dá-me aí lume se faz favor.
- não, não, eu tenho isqueiro de não ter fósforos para te dar lume!
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