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sexta-feira, março 2

Fim de Semana 61


No Tejo e no Mar desta nossa Lisboa,
Admiramos o dia que está a findar.
Enquanto a nossa imaginação voa,
Pousando lá longe, em outro lugar.
Corre em perseguição de um desejo:
Um Bom Fim de Semana no Alentejo!


Sugestão:
No Auditório Municipal e nos Claustros do Convento de S. Paulo em PORTEL,
o PRIMEIRO CONGRESSO DAS AÇORDAS, em 2, 3 e 4 de Março 2007.

10 comentários:

  1. De preferência "AÇORDA DE BORREGO".
    É só para o circuito do borrego ficar completo

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  2. Bom Fim de Semana para todos.

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  3. Apesar de castidades e carlas, eu não prescindo de visitar e comentar neste muito importante blog. Eu sei que o governo não ajuda, mas não é tempo de esmorecermos. Assim, desejo um óptimo fim-de-semana à malta e apelo a que todos nos unamos em torno de uma grande e nobre causa - a vitória do Glorioso SLB.
    Disse.

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  4. No TEjo, no Alentejo, ou vocês estejam ... Bom fim de semana.
    Spuk

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  5. No TEjo, no Alentejo, ou vocês estejam ... Bom fim de semana.
    Spuk

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  6. Errata!

    No Tejo, no Alentejo, ou aonde vocês estejam ... Bom final de semana.

    Spuk.

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  7. Bom fim de semana no Alentejo"
    "Alentejo
    Cor de ceifa
    Trigo,
    Celeiro,
    Amarga erva
    Onde perco meu medo
    Porque para meu tempo
    E cresce a minha vontade
    Alentejo
    Meu abrigo
    Horizonte da minha saudade...
    Rogerio Simoes.

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  8. kerido ruizinho :)

    a castidade, eu e companhia ,estamos a pensar em animar a tua toca brevemente!
    estás em lista de espera :)

    BOM FIM DE SEMANA e FCP 4EVER!!!

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  9. ...dps da açorda, pataniscas!

    BOM APETITE ;)

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  10. Elogio da Dialéctica

    A injustiça avança hoje a passo firme
    Os tiranos fazem planos para dez mil anos
    O poder apregoa: as coisas continuarão a ser como são
    Nenhuma voz além da dos que mandam
    E em todos os mercados proclama a exploração;
    isto é apenas o meu começo

    Mas entre os oprimidos muitos há que agora dizem
    Aquilo que nòs queremos nunca mais o alcançaremos

    Quem ainda está vivo não diga: nunca
    O que é seguro não é seguro
    As coisas não continuarão a ser como são
    Depois de falarem os dominantes
    Falarão os dominados
    Quem pois ousa dizer: nunca
    De quem depende que a opressão prossiga? De nòs
    De quem depende que ela acabe? Também de nòs
    O que é esmagado que se levante!
    O que está perdido, lute!
    O que sabe ao que se chegou, que há aì que o retenha
    E nunca será: ainda hoje
    Porque os vencidos de hoje são os vencedores de amanhã

    Bertold Brecht

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