Nevoeirada
Os turistas abeiram-se da amurada da falésia, espreitando para baixo, a ver se conseguem descortinar (por entre as brumas da memória, como canta o hino) na névoa que vem do mar, algum náufrago armado em El-Rei D. Sebastião.
Mas, não enxergam nada. Ouvem apenas, bastante abafado pelo nevoeiro que se adensa, o som distante de uma voz de mulher chamando, Sebastião! Sebastião! Tião... parece um eco. Em resposta, apenas uns latidos do cão da minha vizinha, o "Sebastião" que faz as suas correrias diárias por ali.
Mas, não enxergam nada. Ouvem apenas, bastante abafado pelo nevoeiro que se adensa, o som distante de uma voz de mulher chamando, Sebastião! Sebastião! Tião... parece um eco. Em resposta, apenas uns latidos do cão da minha vizinha, o "Sebastião" que faz as suas correrias diárias por ali.
3 Comentários:
Bicho acho que tu e o kim estão a encaminhar isto para a História, anda aqui a do mãozinha do prof Hermano Saraiva.O kim,sonhou e viajou, para as Brumas de Avalon, com céu limpo,contactou o Merlim, as deusas, ou bruxas, de Avalon e quem sabe ficou a suspirar pela Guinever,depois de levar um tareia,do Lancelot. Só lhe resta desenterrar o Excalibur
Quanto ao D Sebastião, já ouvi falar que pára mais no Queens,naquelas festas que lá fazem
Por acaso, a lenda de "As Brumas de Avalon" (1979) de Marion Zimmer Bradley é uma das histórias de ficção que eu mais aprecio.
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