terça-feira, maio 31

A Funda São

Já não me lembro bem se a São está nesta fotografia ou não. Pode-se clicar para ampliar mas mesmo assim não consigo perceber. O mar estava um bocado agitado e a água estava turva. Acho que tinha muita cerveja. Mas parece-me que a lente estava um tanto embaciada, problemas do nevoeiro. É que ao largo de Peniche costuma haver aquelas sessões de névoa tão cerrada, tão húmida...
Por causa disso (da humidade) imaginem, depois de ter sido operado a um pneumotórax expontâneo fui passar umas semanas lá no meio do mar, no Forte das Berlengas, a conselho do médico.
À pois foi, já nem me lembrava, foi assim que começou a lenda do sheik das Berlengas. História complicada, começou numa noite de João Sebastião Bar em Lisboa, passou por Valença do Minho uns dias depois e finalmente a chegada ao apeadeiro Dagorda (Linha do Oeste) às 7 da madrugada.
Daí até às Berlengas, lá fui andando eu e mais uma sandes de torresmos, a apanhar o Cabo Avelar Pessoa para a travessia.

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