Recado do Oeste
Eu já tinha escrito aqui, há alguns meses, que PRAGANÇA é uma aldeia fora do normal, não parece deste país - é um lugar inesperado, surpreendente!
Para quem, como eu, tenha o hábito de viajar quase sem rumo, à descoberta de novos caminhos, é uma grande e agradável surpresa encontrar (sem querer) um sítio como este, aqui tão perto de Lisboa.
Desde o Cadaval até acima às faldas da Serra do Montejunto, é pouco mais de meia dúzia de quilómetros. À chegada, é bom ir devagarinho e parar no miradouro do Coreto.
Não sei alguém aproveitou a minha anterior proposta de visita a este lugar. Estou em crer que não - acho que o "pessoal não me leva a sério".
Mas, se não foram, ou não forem... paciência. Lá na aldeia ninguém se vai chatear por causa disso. O sítio fica muito mais sossegado.
Assim bem sossegado, quase sem ninguém, como estava hoje à tarde, o parque das merendas da Real Fábrica do Gelo, onde fomos fazer um "pic-nic".
Isso mesmo, um pique-nique à maneira - dois casais, dois "putos", uma bola, um cão, dois frangos, salada, batatas fritas, melão e duas garrafas de CONFRARIA Moscatel, foi a receita - desta vez passámos ao lado, das "gourmesices" da Quinta do Castro. É que a minha "rica reforma" não dá para tudo...
4 Comentários:
É claro que o sítio não é assim tão sossegado nos Domingos de Verão.
Bicho:
Fiquei a pensar se o cão fazia parte do grupo ou do farnel.
Tira-me desta dúvida.
Beijinhos
Passei lá há poucos dias e lembrei-me do post, pois Pragança fica relativamente perto da minha casa dos dias de descanso.
Maria,
o cão fazia parte (não integrante) do farnel - ele foi o triturador de quase tudo o que sobrou do substancial repasto.
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