terça-feira, março 22

Fogueira da Alegria 3

Cartaz de promoção.

  • A revista das multidões.
  • Cada apresentação, cada exito.
  • A preços populares.
  • O grupo cénico que vai actuar no norte...

    Nomes que destaco neste elenco:
  • Júlio Antunes - o nosso amigo JC ainda principiante.
  • António Piteira - o gordo Piteira, campeão da luta greco-romana.
  • António Gomes - o grande António Calmeirão.
  • Maria Mónica - que ainda mora ali perto da Quinta.

2 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

... para que conste E PORQUE O PESSOAL DA PORCALHOTA pode não se lembrar esta é a minha estreia em TEATRO, como AMADOR, na AMADORA. Tinha chegado ( de África ) e do ALENTEJO onde me tinha atrevido a representar, pela não de dois TIOS, e surgiu o desafio de UM PALCO. Obrigado ao MESTRE RUFINO SOARES por me ter proporcionado uma CARREIRA que dura até hoje. Era então o JULIO ANTUNES. CARVALHINHO e Francelina, assim é que é, foram grandes amadores sendo que CARVALHINHO chegou a profissional e trabalhou algum tempo com CAMILO DE OLIVEIRA que, segundo se constava, não lhe deu "muitas asas para voar". Era o Teatro de então, com muitos interesses e esquecimentos, que teimam em se manter apesar da boa intenção dos blogs. Fico feliz pelo "panfleto". Recordei uma carreira que, apesar de tudo, foi e é, por alguns, reconhecidamente feliz. Para mim é. E foi... começando na Porcalhota! Nesta Revista surgiu o primeiro convite para a profissionalização. Era empresário o Sr. José Miguel, do Teatro ABC. O meu PAI não deixou mas a carreira não se perdeu. Havia de surgir mais tarde. E assim se dá a conhecer ao BLOG do LUIS como me tornei um frequentador dos almoços de Janeiro. Abraços e até p'ró ANO PESSOAL!!!
JCê

22/03/05, 03:13  
Anonymous Anónimo disse...

Até eu podia ter vindo a ser colega do Júlio César(fiquei apenas amigo, que é bem melhor), quando aquele maluco do Júlio Amaro, me inseriu na sua peça "Encontro com Ninguém". Fazia eu de TEMPO. Quem diria que anos mais tarde O TEMPO, tivesse já tanto a ver comigo (não é Júlio?)
Ainda me lembro que numa das cenas, qual esguia figura de arauto desenrolando um papiro eu começava assim:
- Quem como o tempo se projecta no espaço para contemplar a imensidão do infinito? Grande Amaro, meu poeta!!!
Foi giro ... mas ainda bem que fiquei por aqui.
O Júlio acabou por fazer exactamente aquilo que sonhava.
Bem cedo deixou de sonhar o Carvalhinho. Partiu cedo e perdeu-se um caso sério de popularidade.
A Francelina era mais convencida, mas eu era um miúdo e talvez estivesse a ver os adultos com olhos de quem não existia.
Parabéns amigos, o tempo fez o seu papel.
Quim

22/03/05, 19:41  

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