Origens SFRAA
O 1º edifício que eu ainda conheci
A Actual Sociedade Filarmónica de Apoio Social e Recreio Artístico da Amadora, cuja antiga sede e local da actual, foi comprada em 5 de Maio de 1953 ao Dr. Manuel da Costa (Médico) e mulher dona Alzira Nunes Claudio da Costa, moradores na Vila do Carregal do Sal, concelho de Sta. Comba Dão.
A SFRAA de então, tinha como presidente da direcção, o senhor Armando Corrêa de Lacerda, casado, empregado do comércio.
O prédio urbano era composto de rez-do-chão, quintal e dependências, custou 170 Contos, 50 dos quais pagos no acto da escritura e os restantes 120, pagos em prestações de 5 Contos/ano, mais juros à taxa de 6%/ano.
A escritura foi registada no Notário do Décimo Quinto Cartório Notarial do Concelho de Lisboa, Américo Pinto da Gama Leão.
Trabalho de pesquisa - Rui Salvador.
11 Comentários:
Que fotografia fascinante!
Que belo trabalho!
Algum dos fotografados será o velho Zé Serra? (creio que era este o nome daquele velhote cobrador que quase todos conhecemos, e que amava a Sociedade).
Parabéns Rui
Severino
Julgo, se a memória não me atraiçoa, que o Serra era um pérfido velhote, terror da miúdagem, que não tem nada a ver com aquele a que o Severino se refere. Esse era o velho Falé, já que para nós eram todos velhos, homem multifacetado, ora terror, ora meigo, ora disciplinador, ora anarca, sempre teclando nas suas memórias de Reguengos de Monsaraz.
Esta SFRAA, foi a boa vereda nos caminhos que palmilhámos e onde começaram a ter forma os nossos sonhos.
Se hoje lá estivessemos seríamos nós os terrores da garotada imcompreendida.
Descansem em paz os velhotes de quem não gostavamos.
Quim
Não costumo ligar muito às pequenas calinadas que às vezes aqui se dão, fruto de várias situações, (premir duas teclas ao mesmo tempo etc...) mas agora que reli o meu texto anterior não posso deixar de rectificar a palavra IMCOMPREENDIDA, claro que que toda a gente sabe que o M só se utiliza antes de P ou B.
Rectificado está.
Quim
Á Granda PROF. J R
OT
O Severino o cobrador do meu tempo chamava-se FALÉ.SERÁ?
Abraço
Marcelo
As pessoas a que vocês aludem, são mais exactamente:
Aquele que o Severino fala era o Teixeira. Depois, havia outros terrores que eram O Fernando Saludes e o Eusébio.
Parabéns ao velho Amaral que pegava nos miúdos ao colo para os fazer entrar na Sociedade. A esse homem o meu obrigado.
Um dia destes digo mais coisas.
Zé Maria Romano
O cobrador a que eu me queria referir era mesmo o velho Falé que, lembro-me bem, estava sempre a falar em Reguengos de Monsaraz, era exactamente como o Quim o caracteriza, ora meigo ora bruto, o q.b. anarca; o terror era o Eusébio que não nos deixava entrar, quando ainda não éramos sócios (pois não tinhamos $ para pagar a quota).
Severino
Bem vindo Zé Maria, até que enfim.....
Este Zé Maria, como todos sabem, era o maior dançarino da época, mas é que não era tanga, lembro-me muito bem que o Zé Maria era quase como que uma lenda viva dos bailaricos (de que eu nunca fui grande fã, dos bailaricos, claro), porque do Zé Maria continuo a ser fã!
Severino
Até que enfim que apareceu um Zé Maria dançarino para fazer par com a unica mulher destes bloges a Maria,que por acaso nessa epoca era também a maior dançarina de alguns bailes do ATENEU CONERCIAL DE LISBOA e outros.Nao seria má ideia criar um novo espaço para desempenar as pernas e outros, vamos lá arranjar um nome,toca a pensar adeus Zé Maria.
O Zé Maria nunca utilizou o esquema dos trocos e da nota de vinte paus, ele era um dançarino nato.
(SEM TIRAR O VALOR A ZÈ MARIA)NA ÉPOCA OS MELHORES DANÇARINOS PARA MIM "ZÉ DA VIOLA E CLARA"
Marcelo
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