A História do Barco
Rio Lizandro, 1974/75.
A verdadeira razão porque não entram mulheres nos encontros do pessoal da Porcalhota.
Foi tudo por causa deste barco, que quatro "galifões" da Porcalhota fizeram questão de carregar pelo areal fora, desde a barraca do dono até ao rio. Foram aí uns 100 metros.
E ainda... ter que voltar a carregar aquele pesadelo de volta para a barraca.
Portanto, qualquer que tenha sido a razão, podemos dizer que foi uma razão de peso.
Mas, o pior, pior, é que todo esse trabalho foi debalde, quer dizer foi uma banhada!!!
3 Comentários:
É verdade, sim senhor!
Andávamos nós aos pontapés a garrafas abandonadas no areal, que pensávamos serem de plástico, (coitado do pé do Zé Silva)quando em determinado momento, vimos por perto, a cacarejar, um pequeno bando de galinhas (leia-se "gajas") e a quem tentámos de imediato arrastar a asa.
Pio puxa pio e desde logo ali ficou combinado que iriamos dar uma voltinha de barco com elas nas calmas águas do Lizandro.
O Camacho correu para o homem que alugava os barcos, eu dei um retoque nos cabelos que ainda tinha, O Luis acariciou o seu próprio queixo com se desconfiasse de algo, e foi um ver se te avias de impaciência colectiva na expectactiva duma aventura que ia começar.
Só que ... quando já estava tudo a postos e a barcaça aguardava a entrada triunfante das agora já galdérias, eis que estas se metem em fuga e nos deixam com cara de papalvos, mais uma vez comidos pelas megéras viperinas.
Ficou a raiva.
Toma lá que é para aprenderes!
Quim
Boa Quim.
Vendo bem a coisa, bastou o 25 Abril para as gajas começarem logo a armar-se em espingardeiras.
Perdemos o domínio!
BS
poh isso era uma ganda noia das mulheres de nao andar de barco eu ca axo k era uma xena romantica
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial