sábado, março 4

Coisas de Gaivotas


Antes de me vir embora da Praia, fui cumprimentar o meu amigo Fernão Capelo Gaivota às Azenhas.
Lá estava ele, no sítio do costume, em cima do muro da esplanada, desta vez acompanhado por outra gaivota, jeitosinha, a quem ele contava coisas da vida, da sua sua experiência de vida.
Levantou-se um vento forte e tive que sair dali, mas antes de dizer adeus, ainda consegui ouvir umas frases soltas, bocadinhos da (canção do bandido) conversa. Dizia ele:

Calmos são os dias em que se vive
sem saber porquê...
No espelho da solidão as imagens
de ternura são nuvens.

1 Comentários:

Blogger RS disse...

O Fernão Capelo Gaivota (para os amigos, o Jonh Livingstone Seagull) com a sua audácia, aprendeu duas coisas:
1.ª Quem se arrisca a ir mais longe, pode ter uma visão mais alargada do mundo que o rodeia;
2.ª Quem se arrisca a ir mais longe, sujeita-se a sofrer a inveja e o afastamento dos que o rodeiam.

05/03/06, 01:11  

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