Pessoal da Porcalhota
Grandes e pequenas histórias e imagens, de e para os meus amigos, em especial aqueles que viveram na Porcalhota e partilham as memórias do tempo da Filarmónica.
Grandes e pequenas histórias e imagens, de e para os meus amigos, em especial aqueles que viveram na Porcalhota e partilham as memórias do tempo da Filarmónica.
2 Comentários:
Que invejoso este José Garrancho!
O Júlio Amaro é nosso!
Olha, José Garrancho, onde quer que estejas e quem quer que sejas, obrigado, pelo poema lindo dedicado ao nosso comum amigo.
Este Júlio Amaro, de Portugal e dos Algarves, nosso mentor e pré-pai, tem de estar mais perto de nós, e dessas terras de Afonso III, viria apenas um poema, de tempos a tempos, a fazê-lo lembrar que as lágrimas existem para serem usadas, até que a taquicárdia aguente.
Amaro, o menino-velho que a vida desempederniu, está hoje aos nossos pés, olhando no vazio um S.Francisco Xavier que teima em guiar-lhe o traço.
Um abraço amigo, sorvido por nós, como se dele se tratasse.
Grande Mestre.
Gostei de te rever. Mesmo magro como um cão :)
Come PÁ!
No proximo jantar, quem fica ao teu lado sou eu. Nem que te meta a sopa p'la boca abaixo, vais comer!
Abraços e, ao Quim, obrigado p'lo jantar e p'lo dvd. (parabéns)
jc/.
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial