A morte da bezerra
Aqui estou eu, em Lisboa oriental,
às não sei quantas da tarde, sentado na esplanada, a olhar o Tejo, a cheirar a maré a vazia e "A pensar na morte da bezerra!"
Na verdadeira "história da morte da bezerra", que contei numa destas manhãs, ao meu filho Miguel. Mas ainda não é hoje que vou aqui contar. Falta-me (*) recordar alguns pormenores que inventei naquele momento ao sabor da imaginação, do café e das torradas do pequeno almoço e que por acaso, ou por inspiração, resultaram mesmo bem.
Entretanto, esteve quase para não haver mais nenhuma. Faltou pouco para carregar no Botão Delete e despachar para o lixo, assim sem mais nem menos, todo o Pessoal da Porcalhota; quer dizer, o conteúdo, o Pessoal ficava (cá na mesma) mas ficava a perder, acho eu..?Mentira. Por acaso, não pensava nessa, pensava na outra, que já está escrita e pronta para publicar em mais dois episódios (ou talvez só um, para não criar mais suspense) - a tal da Charneca. Não publico hoje, somente para não desviar a atenção do "post" anterior. Fica para amanhã.
Não sei se vocês fazem uma ideia do tempo, da energia, que se gasta, que se consume, a fotografar, a preparar imagens, a escrever, a inventar, a pensar, a remoer, todas estas tretas que vocês têm vindo a poder apreciar(ou não) ao longo de quase três anos. Alguns, poucos, têm uma vaga ideia.
Eu já tive em tempos, cópias de segurança, dos 1370 posts, das fotografias e respectivos comentários, mas deixei de pensar nisso - era mais um trabalho extra.Por isso, hoje entendo perfeitamente o estado de espírito do JC aqui há alguns meses atrás quando perdeu todos os posts do seu "Blogalização".Lamento e sinto muito, mas apesar disso, não aceitei muito bem (mas desculpo) o facto de ele ter dirigido a descarga da legítima frustração, para cima de quem procurava simplesmente ajudar.
6 Comentários:
(*)
Falta-me também a imagem digitalizada de uma carta manuscrita (verdadeira) que existe nos arquivos da empresa onde eu fui ex-coordenador - ela é essencial para a credibilidade da estória.
Ó pessoal do arquivo, sabem a que me refiro; procurem lá isso e mandem-me, S.F.F.
NÃO ME OBRIGUEM A IR AÍ!
OBRIGADO!
bicharoco:
hj n percebo nd do teu blog!
o final da tua famosa historia... aparceu aqui e eu li!!!!!
ahahahahahahahahahaha ...
sabes uma coisa?
escrever é fácil. o dificil, é dizer o q sentimos, nos olhos de quem gostamos.
o JC é um doce. um doce bom.
Oi Pessoal, toca a ler "O Prego".
Carla, o final da história passou por aqui sim, foi publicado sem querer - agora está nos "drafts" à espera da meia-noite.
Kim, o que eu hoje sinto que mais falta nesta terra é, tolerância.
Vou dormir (são 10 horas) - não quero mais pensar em mais nada hoje.
Não apagues o blog, nem desistas de escrever...se o fizeres vais ter muitas saudades (onde já ouvi isto???)
Anj
Uma coisa que me faz confusão é que, embora muita gente se farte de dizer o contrário, tu tens (quase) sempre razão, Anj.
Obrigado.
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial