Ainda os amorfos
Não encontrei uma imagem da velha caixinha das Quinas com os 40 amorfos de madeira, mas vou escrever na mesma. Se quizerem ver podem procurar no meio das 43 mil caixas da coleção do Museu dos Fósforos de Tomar, fiquem a saber, no Convento de S. Francisco.
Isto vem a propósito de uma blague que o meu velho colega Boaventura Aguiar. Este doutor em filosofia e sonoplastia dos estúdios do Lumiar, costumava contar há já 30 anos...
- um gajo chega ao pé de um amigo e pergunta: tens uma caneta que me emprestes?
- o amigo responde: não, caneta não tenho, mas tenho pena.
- ó pá então empresta aí a pena que também serve.
- não é isso, eu tenho pena de não ter caneta para te emprestar!
- o amigo apreciou o trocadilho e resolveu aplicar o silogismo.
- sempre que alguém lhe pedia fósforos para acendero cigarro, ele retrucava: fósforos não tenho, mas tenho isqueiro.
- ó pá então dá-me aí lume se faz favor.
- não, não, eu tenho isqueiro de não ter fósforos para te dar lume!
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