sexta-feira, outubro 14

Interludio


Manhãzinha cedo no campo - Ponte de Lima 2005.

Estou à espera do flat cable especial para ligar neste computador o antigo disco do meu ex-computador portátil onde (penso eu) ainda estão guardadas muitas fotografias da Porcalhota e da Sociedade Filarmónica de antigamente.
Fotografias que o Rui Salvador foi encontrando (e me foi enviando) durante as escavações arqueológicas nas memórias da sociedade, que ele tem efectuado durante o último ano, com vista à descoberta e consequente publicação da Verdadeira História da Sociedade Filarmónica Recreio Artístico da Amadora.
Enquanto não tenho acesso a essas imagens, para ilustrar convenientemente as fabulosas e mui preciosas histórias do Pessoal da Porcalhota, vou colando aqui outras (de minha autoria na maior parte) como esta, para interlúdio - com a música que vocês quiserem ouvir.

5 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Actual Sociedade Filarmónica de Apoio Social e Recreio Artístico da Amadora, cuja antiga sede e local da actual, foi comprada em 05 de Maio de 1953 aos, Dr. Manuel da Costa (Médico) e mulher dona Alzira Nunes Claudio da Costa, moradores na Vila do Carregal do Sal, concelho de Comba Dão. A SFRAA tinha como presidente da direcção, o senhor Armando Corrêa de Lacerda, casado, empregado do comércio. O prédio urbano era composto de rez-do-chão, quintal e dependências, custou 170 Contos, 50 dos quais pagos no acto da escritura e os restantes 120, pagos em prestações de 5 Contos/ano, mais juros à taxa de 6%/ano. A escritura foi registada no Notário do Décimo Quinto Cartório Notarial do Concelho de Lisboa, Américo Pinto da Gama Leão.
Rui Salvador

14/10/05, 00:45  
Anonymous Anónimo disse...

A SFRAA, não a actual SFASRAA, foi afinal o nosso infantário, de crianças já entradas na puberdade, daí que podemos concluir com esta explicação do Rui Salvador, que estamos perante uma anotação no Bilhete de Identidade da mesma.
Obrigado RS.
Quim

14/10/05, 09:38  
Anonymous Anónimo disse...

Bilhete de Identidade que não existe. Isto é realmente um excerto do Registo original, que encontrei dentro de um caixote, cheio de pó e humidade num cubículo da SFRAA, juntamente com outros documentos, mais ou menos interessantes como por exemplo, dois livros de registo da quotização dos sócios, um de 1880 e outro de 1890, evidentemente já num estado de degradação notório.
Rui Salvador

14/10/05, 13:54  
Blogger O Bicho disse...

Quando encontrar uma imagem adequada vou republicar estes comentários num post, se não se importarem.

14/10/05, 18:38  
Anonymous Anónimo disse...

"By your command, Master!"
RS

14/10/05, 18:50  

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial