in extremis
Já são + de 6 meses passados sem uma passa, desde aquele post de Abril de 2005.
Podemos dizer que foi "outra revolução de Abril" ou "UMA CONQUISTA DE ABRIL", uma nova liberdade!
Que me desculpem os fumadores por eu ter abandonado o clube, mas é que tinha que ser, não havia outra solução, não havia alternativa. Foi mesmo "in extremis".
No entanto, continuo a considerar que são livres de fumar o que lhes apetecer. Não virei, como alguns ex-fumadores, fundamentalista anti-tabaco.
publicada por O Bicho às
04:30
3 Comentários:
Decisão certa na hora exacta.
Os fundamentalistas anti-tabágico,são-no porque julgam que o seu ponto de vist é que está sempre correcto.
Enquanto fumadores, fumam porque fumam e ninguém tem nada a ver com isso. Quando o já não fazem, não admitem que ninguém fume, porque incomoda.
Pessoalmente, também penso que sim, mas acho que, pelo bem que sabe e pelo nervosismo que descongestiona, vale a pena.
Dou comigo, muitas vezes, a lamentar que os meus amigos fumem, não pelo acto, mas sim pelas consequências que eu já presenciei.
Não conseguir respirar é ... de morrer!
Analisando este problema por outro prisma, verifico que o meu avô fumou até aos 90 anos, sem nunca ter tido qualquer problema, e até teve uma óptima qualidade de vida. Até me apetece dizer que morreu, apenas porque ninguém cá fica. Doutro modo ainda cá estaria.
É como viajar de avião. Há pessoas que o fazem constantemente, sem qualquer problema e há outras que na primeira viagem, o avião cai.
É a lei das probabilidades.
O Gigi conseguiu sair do avião antes que este se despenhasse.
Quim
O meu avô Luís, viveu igualmente até aos 9o com saúde e sempre a fumar.
Só que, ele sempre viveu no Vale do Rio Minho - ora do lado de cá, ora do lado de lá da fronteira - e nunca teve que gramar com õ trânsito das saídas/entradas destas aldeias ligadas à IC19.
Atencão:..........Meus meninos acabei de ler uma noticia fresquinha que fumar tira todas as faculdades e a mais afectada é a sexual pois quando está quase lá logo vem a ideia (apetece-me um cigarro)ora era uma vez e lá se foi.De certeza que isto anda a acontecer muito no nosso país como podem verificar pelo indice de natalidade que anda muito baixo.O que vos parece? MARIA
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