Fim de Semana 134
A misteriosa Serra de Sintra é uma fronteira entre dois climas.
À medida que se desce a encosta Oeste do "Monte da Lua", em direcção ao Litoral, sente-se perfeitamente a baixa na temperatura do ar.
No pico do Verão, é normal, durante o dia, uma diferença 10ºC em relação ao resto do país - quanto mais calor estiver no interior, mais fresco se sente nestes lugares da Praia-das-Maçãs, Azenhas-do-Mar, Fontanelas, Almoçageme, etc.
Durante todo o dia, o Sol não consegue romper o capacete de neblina que, vindo do Mar, se mantem colado na encosta Oeste da Serra.
Um exemplo, que fixei nesta imagem de um dia desta semana, em que o nascer do sol, aqui na praia, ocorreu quase sempre entre as 7 e as 8 horas da tarde, alguns minutos antes do ocaso.
Por isso, esta pode ser a sugestão da semana, para um BOM e fresquinho FIM DE SEMANA!
Etiquetas: weekend
53 Comentários:
Eu e o Fernando, desejamos um fantástico fim-de-semana.
Leonor Teles de Menezes
VIVA A REFORMA AGRÁRIA!
D. FERNANDO
MEU FORMOSO
MEU AMOR
não me fales a uma hora destas da lei das sesmarias... PLEASE!
ficava feliz, se te abrisses sobre a COMPANHIA DAS NAUS...
BEIJO como tu gostas.
Leonor Teles de Menezes
E andei eu a matar mouros, para os meus descendentes andarem a fazer estas figuras.
Menos amor e mais porrada!
D. Afonso Henriques
Nada de confusões.
Essa coisa da "REFORMA AGRÁRIA" tem mais a ver com o Bisavô D. DINIS.
Ò minha amada Leonor espero-te no Terreiro do Paço.
João Fernandes de Andeiro
oh meu amado, CONDE DE ANDEIRO:
bem sabes que sou tua, no Terreiro do Paço, na paragem do 15, ou onde te der jeito...
os dias são maus, mas as noites deliciosas, porque tu és meu.
EU, DONA LEONOR, A DAMA MALDITA
Tu estás a ver, D.Fernando? Eu bem te tinha dito que, a Leonor não era de confiança. Eu, ao menos, pude coser no meu gorro, um belo par de cornos de oiro. Sempre tinha sido traído por um rei. Agora, pagas o que me fizeste e, ainda por cima, com alguém que, é menos do que tu. Um conde, francamente!
Ao menos eu, fui traído com um rei.
Teu dedicado,
João Lourenço da Cunha
Caro João Lourenço da Cunha, 2º Senhor de Pombeiro, e meu EX amor:
Fico feliz, por te ver com esse gorro. Agradece-me, tal acessório.
Uma forma, muito bonita, de protegeres a moleirinha, nestes dias de sol!
Nunca te amei.
O meu objectivo, era outro...
O Fernando, foi a escadinha!
O MEU AMOR É O CONDE DE ANDEIRO.
LEONOR
Senhora minha e de outros:
Muito me espantou que me desséis noticias, ao fim de tanto tempo.
Vós que trocasteis, o nosso tálamo conjugal pelos lençóis de El-Rei, nosso senhor, vós, me deixasteis com um filho nos braços e um valente peso na cabeça, ainda tendes coragem para assim, me fazeres escarneo de toda a populaça, falando do meu gorro!
Ah pérfida Lianor! Se fosse hoje, eu não sei o que vos faria.
Adeus, serpente de olhos verdes.
Não quero mais saber de vós.
Aquele que um dia vos amou:
João Lourenço da Cunha 2º conde de Pombeiro
Apraz-me constatar que temos de novo comentadores amantes da História de Portugal;
e, se não me engano até leram o Romance do José Manuel Saraiva, "Rosa Brava", baseado na vida de Leonor Teles de Menezes.
D. Bicho
EXMO SR,JOÃO LOURENÇO DA CUNHA, ex morgado da casa de Pombeiro, meu EX amor e senhor de cabeça enfeitada á minha conta:
Meu querido, fui obrigada a casar contigo, pelo meu tio João Afonso Telo, Conde de Barcelos.
Não era feliz ao teu lado, a vida contigo era muito monótona. Precisava de muito mais... por isso parti para Lisboa.
O objectivo, era gozar a vida de riquesa e luxúria que a corte proporcionava.
Assumo-me preversa e ambiciosa. mas, também ninguém é perfeito...
Confesso, que seduzir o Fernandinho não foi nada difícil.
Lamento, o clero, a nobreza e o povo olharem-me de esguelha. Situação que piorou, quando descobriram o meu envolvimento, com o MEU GRANDEEEEEEEEE AMOR, O EXMO SR. CONDE DE ANDEIRO.
São todos uns NABOS. Não sabem o que é o AMOR.
E muito menos entendem o Prazer da carne...
PSSSSSSSSSST...volta, MEU AMOR, CONDE DE ANDEIRO que estás PERDOADO
LEONOR
É um prazer, encontrá-lo por aqui, D. Bicharoco...
LEONOR
A senhora, por certo se esqueceu, que o Andeiro foi morto. O que não deve ter esquecido, é a sua irmã Maria Teles, apunhalada pelo marido, D. João, filho mais velho dos dois protagonistas da "história mais triste que houve em Portugal", por o ter convencido que ela lhe era infiel. Como não deve ter esquecido, do filho que teve do Andeiro e, D.Fernando, sufucou, ao seu colo. E houve mais.
A senhora, consegue ser pior, que as piores vilãs das telenovelas. Esqueci-me que nunca viu nenhuma. A televisão ainda não existia.
A única coisa positiva que a senhora fez, foi ter introduzido em Portugal, o uso do garfo. Só disso, se poderá orgulhar. O resto da sua vida foi um mar de lama e sangue.
Obrigada a casar comigo? E a sua pobre filha, entregue ao rei de Castela, pela sua ambição?
Olhe, rica, vá ter com o Andeiro, vá. Vocês merecem-se.
Por mim, quanto mais longe, melhor.
Não a odeio, porque a desprezo.
Até nunca, antiga "Flor da altura",
actual "Flor do entulho".
Vou voltar para a minha sepultura e, descansar a cabeça que, continua muito pesada.
Adeus.
João Lourenço da Cunha
Com esta bagunça toda isto ainda vai dar guerra civil.
Nuno Álvares Pereira
AI AI joãozinho...
Por seres um CHATOOOOOOOOO é que tens a cabeça pesada... e enfeitada!
Vai lá descansar, o que resta da tua cabeça.
Um beijo... no céu da boca.
LEONOR
Querido Paizinho...
O teu processo de canonização encontra-se aberto e activo desde 1940.
Um beijinho e uma noite tranquila.
Beatriz Pereira de Alvim
D. Beatriz Pereira de Alvim (1380 - Chaves, 1415) foi a única filha saída do casamento entre D. Nuno Álvares Pereira, Condestável de Portugal e D. Leonor de Alvim. Como tal tornou-se a herdeira do seu pai que, além de Conde de Arraiolos, de Barcelos e de Ourém, detinha uma das maiores fortunas de toda a Península Ibérica.
"QUE RICO SANTO"
O Santinho
Senhor D.Nuno:
Com todo o respeito que lhe devo, eu e os restantes portugueses, quero lembrar-lhe, que a guerra que se seguiu a toda essa confusão, não foi civi, foi contra os espanhóis. O senhor e os seus amigos venceram-na. Depois, anos mais tarde, no Convento do Carmo, mostrou, a um cronista (paparazi da época), que debaixo das saias, digo do hábito, conservava a armadura, dizendo que: os espanhóis, ainda podiam vir com ideias e, que assim estava preparado.
Hoje, que é quase santo, Frei Nuno de Santa Maria, vou-lhe fazer um pedido que o vai surpreender e até mesmo irritar: fazei com que a Espanha ganhe, hoje, uma batalhazita com a Rússia. É que sempre são nossos vizinhos.
Para mais, ouve alturas em que até lutamos lado a lado contra os mouros.
Perdoai este meu estranho pedido, pela admiração que por vós tenho.
Com o maior respeito
Maria
Não é conhecido o local exacto do meu nascimento.
Reboreda, no concelho de Montalegre, ou em Pedraça, Cabeçeiras de Basto. Nasci em Terras de Barroso.
Casei-me com D. Afonso, filho bastardo de D. João I, em 1401.
É com o meu casamento com Afonso, que se inicia a Casa de Bragança.
Sei que cumpri o grande sonho do Paizinho, que sempre desejou fundar uma grande instituição que fosse alternativa á Coroa, em caso de crise na monarquia.
A fortuna do Papá era imensa!
Ganha nas muitas e decisivas lutas, ao lado do Mestre de Avis, que mais tarde se tornou D. João I.
O meu casamento, com Afonso, teve o aval do meu Pai.
O Afonso era filho bastardo de D.João I.
Fixámo-nos em Chaves, onde eu era também conhecida pelo nome de Brites.
Fui Mãe de 3 crianças:
-D. Isabel de Bragança
-D. Afonso
-D. Fernando
Morri de parto em 1414.
Beatriz Pereira de Alvim
Querida Maria:
O Paizinho, não tem uma ligação á internet. Nunca irá saber do teu pedido.
... É melhor rezares!
Beatriz Pereira de Alvim
Beatrizinha
Obrigada pela resposta.
Aproveito para dizer que me enganei a escrever Houve. Antes que haja confusões, corrijo e peço desculpa, da falta de atenção.
Com respeitosos cumprimentos, para ti e tua família
Se connctatares com o Papá, por favor, dá-lhe o meu recado
Maria
A Crise de 1383-1385 foi um período de guerra civil e anarquia da História de Portugal, também conhecido como Interregno, uma vez que não existia rei no poder (embora houvesse uma rainha de direito em Beatriz de Portugal). A crise começou com a morte do rei Fernando de Portugal sem herdeiros masculinos e terminou com a ascensão ao trono de João, Grão-Mestre de Avis em 1385, depois da batalha de Aljubarrota.
Pois é houve mesmo baguça e eu andei por lá ao lado do Mestre de Avis.
N.A.P.
Sou uma mulher destemida, valente , e de certo modo, desordeira...
Nasci com seis dedos nas mãos!
Tive uma vida pouco virtuosa e muito confusa.
Matei, com uma pá, sete castelhanos que encontrei escondidos num forno!
Brites de almeida
Abeçoados 12 dedos que, tanto nos ajudaram a vencer os espanhóis. As portuguesas sempre foram grandes mulheres. Tivemos a Deu-la-Deu Martins, em Monção, que também levou os nossos visinhos à certa. Tivemos a Maria da fonte que à frente de um exército de mulheres armadas de forquilhas e outras alfaias agrícolas, fez frente ao inimigo até o vecer. Temos ainda hoje, verdadeiras heroínas que lutam para dar aos filhos, o pão, o teto, a educação, sem ajuda de niguém. Isto, para não falar das que estão por trás de um homem, grande ou pequeno.
As mulheres ao poder já!
Ai que é hoje que o Marinho Pinto me move um processo. Não tenho medo, sou portugusa e corajosa. Só receio os ratos e as cobras, as baratas e as trovoadas. Mas ser corajosa não é não ter medo, é vencê-lo.
Adeus Brites. Que nunca as mãos te doam.
Maria
E VIVA ESPANHA!
N.A.P.
Que se saiba, a padeira de Aljubarrota, não mandou nenhum futebolista para o Maneta. Na altura nem havia futebol! Por isso, hoje, também eu posso dizer: Viva a Espanha.
Maria
AGORA QUE SEI, QUE AMAS A ESPANHA.
AMA-ME A MIM, TAMBÉM.
Tus ojos me llaman
Entran en mi cuerpo
Invaden mis dolores
Matan la nostalgia
Y desaparecen en el tiempo.
Tu voz sofocada
Por un supuesto abandono
Llega carente
Pidiendo perdón
Por el tiempo ausente.
Tu corazón se abre
Entregándole a las palabras
Nostalgia disfrazada
Pidiendo calor
Y desapareciendo nuevamente
a espanhola da tua vida
CARMENCITA
Carmencita:
Gosto da Ópera com o teu nome. É a 2ª na minha lista.
As Italianas,também me dizem muito.
A poesia que mandaste é linda.
Fioria Tosca
___________________________________
A V I S O
DOM BICHO FOI RAPTADO POR ESPANHOLA
___________________________________
NÃO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
QUERO O BICHO DE VOLTA.
PRECISO VER O BICHO, DE O SENTIR
O QUE VAI SER DA MINHA VIDA....
FOGE DELA
a tua minhoca
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Testemunhos oculares, afirmam ter visto D. Bicho, esta madrugada, cerca das 5h, no cimo do telhado da sua residência de praia com um ramo de flores na mão.
Na altura, D. Bicho vestia t-shrit de alças com o logotipo do SLB e boxers rosa.
Pede-se a quem souber de mais informações, o favor de escrever para aqui, ao cuidado da secretária de D. Bicho.
Sem outro assunto,
ATENCIOSAMENTE,
Eu, A Bicharoca
___________________________________
Se calhar foi a Leonor que o raptou. A mulher nem depois de morta deixa de fazer das suas. Meninas, cuidado com os vossos homens! É que essa serpente é pior que a do paraíso. Nem precisa da maçã.
Quem me avisa...
Maria
EU VI O SR.D. BICHO, HOJE, PELA TARDE A CONVERSAR COM O N.A.P, EM FRENTE DO CONVENTO DO CARMO.
AMBOS ASSISTIRAM AO FOGO DE ARTIFÍCIO, NA RUA DO CARMO ÁS 15H.
JOÃO
Desculpe Srº João mas a pessoa que viu no Carmo não era eu a essa hora precisamente eu estava numa casa em Elvas acompanhado de alguns elementos da Ala dos Namorados.
N.A.P.
EU SEI N.A.P.
EU TAMBÉM ESTAVA LÁ.
NÃO DISSE, PORQUE PENSEI QUE NÃO ESTAVAS PREPARADO...
UM BEIJO, DO TEU AMIGO JOÃO
QUE SILÊNCIOOOOOOOOOOOOOO...
NUNO
Ao Clero e à Nobreza um ilustre fim de semana
E AO POVO, CARO ANÓNIMO??????
BRITES DE ALMEIDA
Povo?
No último Prós e Prós só havia estado e empresas.
Bom mas agora tambem temos O MENINO DE OIRO.
Tambem já tivemos O MENINO GUERREIRO.
Qual será o próximo menino? Mais uma viagem mais uma corrida.
BV
O BOMBEIRO VOLUNTÁRIO = BV
Faltam todos os "Meninos de sua Mãe" que andaram em África a combater, não se sabe muito bem porquê. Alguns, ficaram lá, outros voltaram, muitos feridos no corpo, muitos feridos na alma.
A propósito: Parabéns ao Júlio César, pelo belissimo papel, que tem na novela Fascínios.
Para todos, a admiração e a solidariedade, de alguém que, sem ter ido à guerra, por ser mulher, a viveu com revolta, com a sensação de que estava a perder amigos, não pela pátria, mas para protejer os interesses dos grandes senhores de sempre.
Maria
Como o trato está feito, de facto é a linda história cor de rosa que temos.
Não falem do ultramar, porque isso é outra história,talvez venha um dia a ser descoberta por um estrangeiro qualquer ,tal como os Luziadas.Numa história cor de rosa há sempre páginas para rasgar,não vá o diabo tecê-las.
e achas que alguém tem medo... de rasgar páginas cor-de-rosa????
*
A tragédia de África faz parte integrante da nossa História, ainda que haja quem a queira
esquecer. Não é o meu caso. Vivo à espera do dia em que nos será explicado tudo.
Felizmente, já alguns escritores falam dela na 1ª pessoa: Carlos Vale Ferraz, Lobo Antunes, Manuel Alegre.
Maria
É uma cultura nossa colocarmo-nos sempre na ribalta e quando algo correu mal, não responsabilizamos ninguém, também não há culpados e ficamos à espera que aconteça.
O que é certo é que alguns lucram em prjuizo de muitos.
Brandos costumes
Brandos costumes, ou falta de consideração, por quem lá ficou, voltou mutilado no corpo, marcado na alma para sempre?
É que ainda há muitos a sofrer, sem ajudas, sem um minimo de consideração, sem reconhecimento de ninguém.
É preciso, de uma vez por todas, esclarecer que, quem lutou em África, não foram criminosos que voluntáriamente, lá foram fazer mal aos indigenas. Foram garotos que mal lá chegavam, sem um mínimo de preparação eram atirados para o meio do mato. Vítimas, houve dos dois lados. Onde há vítima, há algoz. Quem foi? Quem paga o que deve, a esses homens e suas famílias, tudo o que perderam?
Maria
Ok Maria, penso que a partir de hoje vou ter em mente, de que pelo menos uma pessoa não esqueceu.
Nós nem de assistência, sobrecarregámos a sociedade, Quantos dos que vieram não mais se encontraram consigo próprios e ainda aí andam. Alguns na valeta, outros com o tal prós traumático que toda a gente explica mas niguém faz nada.é esta a nossa identidade
BOM FIM DE SEMANA
bj
bela
Quanto ao tema dos ex-combatentes do antigo ultramar, justiça seja feita a Paulo Portas que se tem esforçado para compensar monetária e socialmente os cidadãos portugueses que lutaram por obrigação em nome do país.
Não, não esqueci, nem nunca esquecerei. Um dia, pouco depois do inicio da guerra, estava num café com um grupo de amigos, um dos quais, tinha vindo dias antes de Angola. Antes de partir era um rapaz calmo, feliz, bem disposto. Não calculas o estado em que ficou, quando o empregado deixou cair uma bandeja ao chão. Puxou os mais próximos pare baixo da mesa, tremia, suava, pedindo: ptotejam-se,protejam-se. Foi há mais de 42 anos. Soube, mais tarde que estava louco. Como vês, não poderei esquecer.
Não vou falar mais disto aqui. Magoa-me e, temo magoar mais alguém. Mas esquecer é que não vou concerteza.
Maria
Um beijo Maria. Bem hajam os esclarecidos,só assim nos aproximamos dos justos
DASSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSE
o.r.
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