Grandes e pequenas histórias e imagens, de e para os meus amigos, em especial aqueles que viveram na Porcalhota e partilham as memórias do tempo da Filarmónica.
Bicho: Foi neste que se passou "O crime do Expresso do Oriente", da Agatha Cristie? Sempre pensei que fosse um pouco mais luxooso e andasse pelo meio da neve. Lá neve, ainda se vai arranjando, luxo, só quando vier o TGV. Aí, a minha "adorada" Margarida Rebelo Pinto, já poderá pla...escrever, o "O crime do TGV". Desculpa. Mais uma vez, deixei-me levar pela fantasia e a má língua. Maria dos Alcatruzes
"O CRIME DO TGV" O Movimento "ATAC" (Amigos da Terra por Amor à Camisola) denunciaram hoje (9-2-2009) em Alcobaça aquilo que consideram ser erros técnicos da linha de TGV (Lisboa - Porto), que ignora locais de relevo ambiental e patrimonial. Classificando de "crime" a construção do TGV nesta zona, criticando mesmo a opção de uma linha entre Lisboa e Porto.
«Não acreditamos que alguma vez venha a ser rentável", acrescentou o dirigente, que aponta a riqueza arqueológica do local como uma das questões mais sensíveis.
Na ribeira do Mogo, existem "13 grutas referenciadas" com ocupação neolítica, cujo levantamento arqueológico ainda está em curso.»
2 Comentários:
Bicho:
Foi neste que se passou "O crime do Expresso do Oriente", da Agatha Cristie?
Sempre pensei que fosse um pouco mais luxooso e andasse pelo meio da neve. Lá neve, ainda se vai arranjando, luxo, só quando vier o TGV. Aí, a minha "adorada" Margarida Rebelo Pinto, já poderá pla...escrever, o "O crime do TGV". Desculpa. Mais uma vez, deixei-me levar pela fantasia e a má língua.
Maria dos Alcatruzes
"O CRIME DO TGV"
O Movimento "ATAC" (Amigos da Terra por Amor à Camisola) denunciaram hoje (9-2-2009) em Alcobaça aquilo que consideram ser erros técnicos da linha de TGV (Lisboa - Porto), que ignora locais de relevo ambiental e patrimonial.
Classificando de "crime" a construção do TGV nesta zona, criticando mesmo a opção de uma linha entre Lisboa e Porto.
«Não acreditamos que alguma vez venha a ser rentável", acrescentou o dirigente, que aponta a riqueza arqueológica do local como uma das questões mais sensíveis.
Na ribeira do Mogo, existem "13 grutas referenciadas" com ocupação neolítica, cujo levantamento arqueológico ainda está em curso.»
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