Fanfas, parte IV
Igreja e claustro do que resta do Mosteiro em Pitões das Júnias
Fanfas e o Lobisomem, final.
Conseguimos por fim descobrir o epílogo para o suspense em que deixamos o amigo Chico Fanfas no seu diálogo com aquele misterioso estranho de mau hálito e mania da perseguição. A cena continua na curva da Travessa da Quinta do Pau, ali próximo do único candeeiro, apagado, daquela rua.
Os altos muros brancos das quintas que ladeavam a calçada reflectiam com toda a intensidade a luz do lua cheia, que realçava o brilho de humidade das negras pedras do chão e desenhava claramente as sombras do Fanfas e de quem o acompanhava sem ter sido convidado.
6 Comentários:
Estas avançado no tempo. Como é que estando nós a 27 - já "postas" a 28 sexta feira?
abraço do regressado JC.
Bem vindo JC,estavas a fazer muita falta.
Marcelo
Bem visto, JC.
O problema é que me andaram a acusar de ser saudosista, retógrado, ou coisa parecida.
Vai daí então resolvi começar a fazer o contrário e ser futurista e antecipar os posts.
E depois ainda há aquele provérbio: Não guardes para amanhã o que podes fazer hoje. Não é Gigi?
Quim
É que este BICHO da parte da manhã está sem inspiração.Maria
Pois, é verdade, logo de manhã não fico apenas sem inspiração, fico cpompletamente sem fôlego.
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