A Fogueira da Alegria
Estava a pensar nas iniciativas artísticas e culturais da Sociedade e veio ao de cima este título, que penso ter sido o de uma das últimas Revistas à Portuguesa levadas à cena na nossa colectividade.
E para uma Revista à Portuguesa precisavamos do "Compére". Também havia um, o Luís Carvalhinho. Conheci. A casa dele tinha uma porta baixinha como ele, e ficava abaixo do nível da rua (Elias Garcia) a seguir à Taberna do Piteira (aquela mais antiga onde se jogava a Laranjinha) próximo da ponte sobre o Rio.
Rio na Porcalhota? Pois, está lá escondido, é conhecida a nascente, eu sei por onde passa e sei que se o não tivessem encanado não teria sido tão grande a tragédia na Venda Nova durante as inundações de 1966.
E para uma Revista à Portuguesa precisavamos do "Compére". Também havia um, o Luís Carvalhinho. Conheci. A casa dele tinha uma porta baixinha como ele, e ficava abaixo do nível da rua (Elias Garcia) a seguir à Taberna do Piteira (aquela mais antiga onde se jogava a Laranjinha) próximo da ponte sobre o Rio.
Rio na Porcalhota? Pois, está lá escondido, é conhecida a nascente, eu sei por onde passa e sei que se o não tivessem encanado não teria sido tão grande a tragédia na Venda Nova durante as inundações de 1966.
.... esta coisa da Internet .... faltam-me imagens... porra de serviço!
Voltou o sistema a funcionar, já tem imagem, mas já não é preciso mais nada. O que falta já está nos comentários.
4 Comentários:
Pois é. As coisas de que tu te lembras! Estreei-me nessa Revista ( a primeira que fiz ). O Ensaiador era " mestre Rufino Soares dos Santos " e vinha de Almada todos os dias para ensaiar. Lembro-me do Vieira, da Helena, do Chico Braulio, do Carvalhinho (claro) e da Francelina - uma grande amadora de perfil dramático. Belos tempos. E lembro-me de uma estalada que o Rufino me deu por não cumprir uma marcação eheheh.no número "os galos de Barcelos"! Coisas! abraço. jotacê.
Pois, a Francelina, acho que era uma boazona, que morava ali ao pé da minha tasca, na esquina com a Estrada dos Salgados e 2º diziam "corista" no Parque Mayer.
Nada disso. A Francelina era "uma senhora!!!".
Dessa corista não me lembro. Mas lembro-me da Milú, que morava mesmo ao lado da Filarmónica e tinha ar de "Parque Mayer". Boa gente. JC
A Senhora Dª. Milú, Filha da Saudosa e Bondosa Dª Alexandrina, aonde eu comprava de tudo, principalmente as bombas & bombinhas de Carnaval, já faz uma série de anos que se finou. Da fama nunca se livrou, pena é que os últimos anos da sua vida tenham sido um tanto ou quanto penosos, até mesmo para uma habituada alma penada como a dela. Amên! Paz à sua alma e à dos seus e bem hajam por tudo..
Pintelho
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