Resultado dos Ácidos
Carradas de Tinta de Esmalte,
Em cima duma tela que já usada, gastei a tinta que sobrou de pintar portas, janelas e gradeamentos de ferro. Tenho que ir à drogaria do Américo (na Porcalhota) comprar mais umas latinhas.
Enquanto estive de quarentena na Casa da Praia com a gripe, logo a seguir ao Encontro Anual do Pessoal, passavam-me pela memória imagens da Big Apple e da Cidade Luz. Os estragos do 11 de Setembro que vi em Nova Iorque e a pirâmide de vidro do Louvre que vi pela primeira vez quando fui a Paris com o Quim.
Tudo misturado, não saiu mal, pelo menos saiu barato e não precisa de verniz, a primeira produção de 2005.
4 Comentários:
Vejo também Keóps, Miquerinos e Korfú, e o Chrysler e o Empire e as Twin's e a parafernália das grandes metrópoles. Força Luis! Agora só falta investir em bons materiais: pincéis de pêlo de boi, de marta, telas de linho e topos de gama em paletas de côr, ah, ah! Porque nem só de talento se faz uma obra... Deus quer, o Homem sonha, o dinheiro vai-se!!! (Mas os quadros ficam mais ricos).
Abraço
Bruno
Porra!!! Qualquer dia estas a fazer contas a quanto saiu (custou) cada pincelada.
Se assim é acho melhor começares a pintar cifrões!
abraço e deixa de ser fonas.
o miserabilismo destroi o talento.
jotacê
Ó meus, não foi uma questão de $$$.
Foi uma vontade que senti naquele momento: utilizar as latas de tinta de esmalte com cores tão vivas e verificar o resultado da mistura numa tela onde já tinha pintado outra coisa que queria tapar.
Desculpem lá, na próxima experiência, já não vou dizer que utilizei tinta de água e papel higiénico amassado com vinho branco e... sei lá que mais.
Não ligues Gigi. Faz como o Amaro.
Dá-lhe céus, dá-lhe céus.
Quim
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