ESPINGARDA, made in Porcalhota.
Os Putos da Porcalhota (1).
Para fazer esta rudimentar arma lançadora de varetas de chapéu-de-chuva, bastava uma vulgar cana, um pauzinho cortado em "L" do ramo de uma árvore, uma tira de elástico (de câmara de ar de bicicleta), um bocado de cordel e arame e as varetas (afiadas numa ponta e achatadas na outra).
Com esta arma, os putos do meu tempo, faziam campeonatos de tiro ao alvo. Não aconselho os putos de hoje a fazer (nem eles precisam) uma coisa destas, pois é deveras perigoso. Durante um desses torneios de pontaria, a minha mão esquerda foi literalmente furada por uma vareta inadvertidamente disparada por um amigo - o Victor Pombal, que ainda se lembra disso.
Para fazer esta rudimentar arma lançadora de varetas de chapéu-de-chuva, bastava uma vulgar cana, um pauzinho cortado em "L" do ramo de uma árvore, uma tira de elástico (de câmara de ar de bicicleta), um bocado de cordel e arame e as varetas (afiadas numa ponta e achatadas na outra).
Com esta arma, os putos do meu tempo, faziam campeonatos de tiro ao alvo. Não aconselho os putos de hoje a fazer (nem eles precisam) uma coisa destas, pois é deveras perigoso. Durante um desses torneios de pontaria, a minha mão esquerda foi literalmente furada por uma vareta inadvertidamente disparada por um amigo - o Victor Pombal, que ainda se lembra disso.
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