Contrariamente ao que as pessoas em geral pensam da vida de um reformado, é curto o tempo de que disponho para ser livre de fazer, no dia-a-dia, aquilo que me apetece - dentro dos limites das minhas possibildades físicas e financeiras, claro está; coisas simples como dar uma voltinha de bicicleta por Lisboa e arredores, pode ser por vezes mais complicado do que se imagina.
Pela minha experiência, nestas andanças, sou levado a concluir o seguinte:
«Os ciclistas (cicloturistas) são muitas vezes considerados um estorvo (um tanto ou quanto indesejáveis) para os utentes da via pública.
Tanto nos que andam a pé, como nos automobilistas, acho que existe um sentimento geral - ou ressentimento - mal reprimido que é um misto de inveja e incomodidade.»
E por hoje não adianto mais, pois está aqui a chegar o tal
BOM FIM DE SEMANA!