Fim de Semana 83
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Grandes e pequenas histórias e imagens, de e para os meus amigos, em especial aqueles que viveram na Porcalhota e partilham as memórias do tempo da Filarmónica.
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O que é isto? Onde é que eu estou?
Atafona? No Brasil, cidade à beira do Rio Paraíba?
Mas não - quem diria - estou num Mercado da velha Lisboa!!!
Três horas de caminhada à toa, vagueando sem roteiro pela encosta poente da colina que segura o Castelo de S. Jorge, já chega; é hora de descansar das sombrias vielas, becos e escadinhas do tipico bairro a que chamam o Berço do Fado, a envelhecida Mouraria - Rua do Capelão, Largo da Severa. Descendo da Costa do Castelo para a Calçada da Atafona - enfim, um local ensolarado:No terraço de um mercado abandonado, improvisaram uma esplanada para as festas dos Santos Populares, com serviço de bar.
Aqui dá para apreciar a vista soberba sobre Lisboa e o Tejo enquanto se bebe um refresco, relaxando numa espreguiçadeira ou num sofá.
Gozar o belo sol de Portugal, respirar a brisa que vem do Tejo e do mar e fotografar a paisagem de postal ilustrado.
Que sossego, longe do ruído do trânsito, música suave, brisa ligeira, que vista, bela ideia - a esplanada está aberta até ao pôr-do-sol (10 da noite) nos meses de verão.
À saída do "Beco dos Três Engenhos" avista-se o sobranceiro Miradouro da Graça.
Na Mouraria, bairro dos mais castiços de Lisboa, onde antes habitavam os Mouros,
Apreciando a estrutura de ferro do elevador de Santa Justa.
Toda a gente pensa naturalmente, que foi obra do conhecido engenheiro francês que projectou a Torre Eiffel em Paris e a Ponte D. Maria no Porto, mas... afinal foi um engenheiro português, natural do Porto (1848),
Raoul Mesnier du Ponsard
o responsável pelos projectos dos sistemas de elevadores e funiculares de transporte público mais importantes de Portugal:
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"O Melhor São João é na Capital do Sertão!"
É o que dizem em
Patos - a morada do sol.
A riqueza escondida no teu seio
Não pode ninguém calcular
De artistas a cidade é um esteio
E as lindas as morenas de lá
Derramam perfume no andar
Em teus campos é bonita a alvorada
Banhando nos rios que correm por lá
Tem louras meninas de pele dourada.
(Hino da cidade de Patos)
(Capela redonda de São Mamede, Janas, Sintra)
Hoje a festa é para o São João (2º Santo Popular), mas...
É só para dizer que ainda estou por aqui.
Mas é só de vez em quando:
1 - nos intervalos dos almoços e jantares especiais - esta semana foram três;
2 - quando consigo entrar na Internet sem fios do meu vizinho desconhecido;
3 - e porquê? porque o meu contrato de Internet com a ONI foi alterado e ainda não consigo estabelecer ligação.
Vai daí óspois, inté ´p'rá semana mais coisa menos coisa!
Bom FIM DE SEMANA!
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Então porque raio é que o Domingo é o Dia de descanso em vez do Sábado, que antes de inventarem a semana Inglesa e depois a Americana, não há muitos anos, era um dia de trabalho normal?
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Imaginem:
Uma e meia da tarde; não está calor, nem frio; não há vento; uma mesa na sombra de uma frondosa e bem cheirosa Tília; o fumo das sardinhas na brasa recortando a ar; o cheirinho dos pimentos assados.
Para abrir o apetite; meia dúzia de (cinco) sardinhas assadas à maneira; batatinhas cozidas; salada de tomate, pimento, pepino alface, cebola e orègãos; azeite para temperar as batatas e a salada; umas fatias de pão; vinho tinto e uma gasosa.
Sardinha em cima do pão; descascada com a mão; lamber os dedos; no fim, comer o pão molhado com a gordura da sardinha; depois, um café e um bagacinho, daquele verdadeiro - OBRIGADO MEU POVO!
Ao fim da tarde no novo Passeio Marítimo entre Cruz Quebrada e Caxias.
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A maior Anta comprida da Península Ibérica, apesar da cobertura de protecção, está em mau estado de conservação; claro que nada dura para sempre, nem mesmo o duro granito resiste à acção do tempo.
Desde a última visita que fiz, a esta Anta do Zambujeiro, há meia dúzia de anos, verifiquei que entretanto, tombaram algumas das grandes lajes de granito da cobertura do corredor e outras estão apenas seguras por escoras de madeira.
Não é caso único em Portugal, o aproveitamento de uma anta para fazer uma capela, como esta (sec. XVII) dedicada a Nossa Sra. do Livramento.
Até há pouco tempo, este foi um lugar de romaria - no feriado da Quinta-feira da Ascensão, depois de colher a espiga, o povo de S. Brissos, Escoural e Casa Branca, reunia-se aqui para uma tarde de merenda.
Noventa e tal Menires,
grandecíssimos matacões, enormes calhaus, tremendos pedregulhos, erectos (quase todos) numa encosta da Aldeia de Guadalupe, com Évora cidade à vista. A este conjunto de Menires chamaram o Cromeleque dos Almendres.
No Sábado, quando revisitava o sítio, dei comigo a pensar:Os Alentejanos Pré-históricos passaram, concerteza, muitos e muitos anos a raspar e a empurrar para aqui estas toneladas de pedras? Para quê?
Depois desta trabalheira toda, eles ficaram tão cansados, tão cansados, que ainda hoje, passados milhares de anos, se percebe. Ainda estão a recuperar.
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Um bocadinho de descanso para recuperar energias.
Ai, esta maldita dor nas cruzes.
Já não tenho idade para estas coisas.
A noite foi longa. E logo à noite há mais. A festa vai ser até às tantas!