15-Para o Camacho II

Eis o resultado de uma noite de copos há +/- 30 anos.
Pintura a dois (Luis e Camacho) do nascer do sol em Carenque - Belas.
Estrada ladeada por Freixos e o Aqueduto das Águas Livres.

14-Nova Geração do Pessoal

O Bruno (à direita) é membro da 2ª geração do Pessoal.
Mais um "puto" da Porcalhota que se destaca pela positiva, nas artes plásticas.
Inaugura em 4 de Novembro uma nova exposição na galeria Parthenon, Alcântara - Lisboa.
Espero que seja tão bem sucedida (conseguida e concorrida) como a anterior.
Lá estarei com afamília toda.

13-Bode Expiatório I

Já temos um Bode Expiatório. Arranja-se sempre um.
Agora precisamos de um Bode Respiratório. Estamos com falta de ar.
Qualquer dia é um Bode Expiratório. Morre de vez.
A não ser que surja um Bode Inspiratório. Pode haver uma aberta...

Costumava dizer um velho alentejano frequentador da Parreirinha da Porcalhota:
"Nunca choveu que não escampasse..!"

12-Festa da Mulher 1

Encontrei nos meus arquivos.
Folheto programa de espectáculo realizado poucos anos de depois do 25 de Abril.
Tempos da pós revolução, época de iniciativas dedicadas à emancipação da mulher.
Na contratcapa do folheto pode ler-se o poema que Ary dos Santos compôs para esta ocasião.
Assisti e fotografei esta festa da qual guardo ainda alguns negativos e outras memórias, que infelizmente já não consigo passar a papel.
Resolvi publicar aqui porque os nomes dos intervenientes são interessantes e também porque a evolução do papel da mulher na sociedade, na Europa, afinal ainda é tema actual nos noticiários.
Por exemplo: as declarações do comissário do P.E. Rocco Buttiglione; o caso do Processo das Mães de Bragança; a questão da participação política - quotas mínimas; etc...etc.

11-Extraordinária obra de...

arte? Pintura? Óleo? Acrílico? Tinta de água? Tela? Vitral? Esmalte? Serigrafia?

Ajuda: não é nenhuma destas hipóteses. ... qual o autor?

Ofereço, a quem responder certo.

Solução: Obra da Natureza, a síntese da Vitamina D. aqui em fotografia de cristais dessa vitamina vistos com luz polarizada num Microscópio.

Era difícil.

10-Praia das Maçãs 2004

Sra. da Praia
Já que estou em maré de saudades de praia, aqui fica mais uma lembrança p'ros amigos e vizinhos da Praia das Maçãs.
Desta vez a para aplaudir, porque apesar dos tempos difíceis, ainda se realiza anualmente a procissão da Sra. da Praia, mais ou menos no final da época balnear. E este ano também houve avião para lançamento de flores sobre as ondas.
Bem feito. Manter as tradições é (o) que é!
Mas... afinal, o Pessoal da Porcalhota tem a ver com esta praia?
Pois tem, ou temos (eu e o Quim) há muitos anos casas de fim-de-semana nesta praia .
E já se realizou neste local pelo menos um almoço/encontro anual do pessoal.
E lembrei-me agora, vive lá alguém que esteve ligada de certa maneira aos bons tempos do Pessoal da Porcalhota.

9-Praia das Maçãs 1921

Em 1921 José Malhoa retratou a Praia das Maçãs nesta espectacular imagem - óleo sobre madeira.
As rochas, as ondas, a luminosidade, são as mesmas de hoje, para quem conhece bem o sítio.
Mas da esplanada já só há ruínas, que por acaso ficam muito mal, mesmo por cima da praia. É um monte de lixo, malcheiroso, que serve de esconderijo a um bando de gatos vadios.
Bem poderia nascer aqui um belo miradouro, se a Autarquia ou a Junta de Freguesia e talvez também os habitantes quisessem fazer alguma coisa por isso.
Pela minha parte, aqui fica a contribuição.

8-A Bela e o Monstro

Há um monstro à solta no meu jardim.
As flores estão a ficar com mau aspecto, murchas, as folhas manchadas, encarquilhadas, corroídas, as hastes definham e quebram.
É um fungo, dizem os entendidos. Fungos são seres classificados entre o reino animal e o vegetal, também conhecidos por Saprófitas. Cá p’ra mim são mas é uns grandes Sacanas, que conseguem crescer e multiplicar-se mais depressa do que os chineses, imaginem só, até mesmo dentro do frigorífico.
A culpa disto tudo é das alterações climáticas deste nosso(?) planeta azul.
Neste instantâneo apanhei o fungo em flagrante delito a assaltar uma das flores preferidas do meu quintal. Mas parece um pé? Pois é!
O “pé-de-atleta” é um fungo muito chato. Consegue mesmo chatear mais do que os próprios, os chatos. Também irrita, dá comichão e custa muito mais a erradicar.
Aplicar um fungicida cois-e-tal apropriado, dizem os técnicos. Uma ova, mais simples e eficaz é o velho Sulfato de Cobre (em Calda Bordalesa).
É bom e barato.

7-No Outono da Vida

Acrílico sobre tela 70x50,

Obra do meu amigo Joaquim Ribeiro, o Ju.
O tema, a composição, a dedicatória, tudo a condizer com a fase actual da minha vida.
Foi com grande surpresa e agrado que recebi de prenda de anos esta obra.
Um dos melhores trabalhos de um "artista" que só começou a mexer nas tintas e pincéis aos 50 e tal anos.
Obrigado ao Ju.

6-É preciso ter...

Ter ou não ter...
tomates, é uma velha questão... de princípios.
Neste nosso jardim à beira-mar plantado, diz a tradição que fruta dessa não falta.
Não acredito muito nessa ideia, porque a ser verdade, isto aqui não seria um jardim mas sim uma horta à beira-mar plantada.
No jardim não crescem tomates, a não ser os dos "espreitas" que provavelmente ficam com eles inchados quando se entusiasmam na observação, à socapa, dos casais que procuram os bancos mais escondidos do jardim para dar largas à paixão.
Mas isso são histórias de vidas que não interessam, ou melhor, já não me interessam, porque já não consigo ir namorar para o banco do jardim .
Porquê? Já não tenho tomates? Nada disso, já não tenho é saúde para essas cenas. Está um frio do caraças na rua e eu fico com os pés frios se estiver sentado lá fora.
Além disso, a tradição (e a paixão) já não é o que era.
Assim já não dá, mas... nunca se sabe!
Mas voltando ao tema, os tomates aqui da imagem, podiam ser os famosos Tomates do Padre Inácio. Mas não são não senhor. Eu já fui à horta do Padre Inácio, pois ele existiu mesmo e ainda se pode ver a casa onde morou, junto a uma estância termal algures entre Viseu e a Serra da Estrela. Acreditem que não estavam lá os tomates.
Estes que aqui podem ver, na verdade SÃO MEUS!
É um "poster" em papel 50x60, que tem estado na parede do meu local de trabalho desde há vários anos. Já tem servido para resposta indirecta a questões mais ou menos difíceis.
Enfim, é apenas uma expressão.

5-Para o Carlos Camacho

Aqui há tempos encontrei na garagem, uns velhos tubos de tinta acrílica, esquecidos em minha casa há mais de 20 anos por um artista louco, o meu amigo Camacho, numa noite de copos.
Nessa noite pintamos os dois um quadro que ainda guardo e que vou fotografar um dia para aqui mostrar.
Em Dezembro de 2003, resolvi fazer um teste a essas velhas tintas. Comprei uma tela e uns pinceis (na loja dos 300) e passei uma noite a desenhar e a pintar.
Resultou esta composição em acrílico sobre tela 100x70, de uma vista sobre Odemira, a terra natal do Camacho.
Aqui fica para alguém um dia lhe mostrar.

4-Talvez a imagem de marca

... do grupo

3-Final SLB / PSV em Stuttgart

E lá fomos os 8 "malucos" da Porcalhota pela Europa fora até Stuttgart para ver o SLB na final com o PSV em Maio de 1988.
Na carrinha Toyota do Agostinho, durante 8 dias fizemos praí uns 10.000 km jogando à lerpa todo o dia, atravessamos Portugal, Espanha, Andorra, França, Suiça, Alemanha, Holanda e Bélgica.
Conseguimos chegar a Stuttgart na véspera do jogo e ficamos acampados num óptimo parque mesmo junto ao estádio, mas já não sei porquê, viajamos todo o dia seguinte e acabamos por ver o jogo num ecran gigante no clube de Portugueses em Amsterdão.
Infelizmente o Benfica perdeu, nas grandes penalidades e nós ganhamos uma grande bebedeira e depois um passeio turístico pela noite de Amsterdão. Agradecimentos ao nosso guia local, emigrante oriundo do Bairro da Liberdade em Lisboa.
Valeu! Qualquer dia, se me deixarem, conto mais peripécias desta viagem.
Na foto, a contar da esquerda: Zé yeh yeh; Diamantino; Palma; Taxu; Agostinho; Quim; Xico Teixeira; Luis.

2-Outra Vida? Outro Tempo?

Agosto de 2002.

Parece que foi há muito tempo, ou então foi numa outra vida.
Era realmente eu? Na esplanada de um bar em Miami.

Só passaram 2 anos , mas parece que foram vinte..!

1-Nas escadas da sociedade

Tudo começou na Sociedade...
SFRAA ou Sociedade Filarmónica Recreio Artístico da Amadora.
Aquele lugar entre a Venda-Nova e o Bairro-do-Bosque, foi durante algum tempo (belo tempo), ponto de encontro do Pessoal da Porcalhota. ... para continuar