Isto era dantes

o regresso do fotociclista
com idéias de outros tempos, velhas como o caneco, mas que um dia destes vão voltar a ter a sua importância.
Veremos se assim vai ser ou não, ou melhor hão-de ver, porque eu já não preciso - para mim está tudo visto...

Eram os tempos, como diz o Severino, em que os dias ainda tinham manhã, tarde e noite. Pois foi nesse tempo que estes azulejos foram colocados no páteo da escola Primária das Azenhas do Mar - coisas da velha senhora, a rapoza matreira que então governava este País.

Underground moves

Click na foto para ver maior
uma espécie de vespa, qual monstro que percorre subreptício as gavinhas que se enleiam por debaixo da folhagem dos CHUCHUS (há quem lhe chame PIMPINELAS, aos chuchus não às vespas) que neste verão invadiram todo o meu quintal.

the air force

Click para aumentar
os instantâneos dos meios aéreos que tomaram conta da fertilização dos Chuchus e das abóberas que chamam Curjetes (ou Chouchous e Courgettes, devem ser tudo Francesices).

Sex appeal

Click para ver maior
esta cena íntima gravada nas partes podendas ou púdicas do interior de um cálice de uma flor de abóbora.
Os òrgãos sexuais da planta aqui completamente devassados na fotografia, que parece até um bocado obscena, não sei se será propriamente esse o termo que eu queria urilizar, mas anda lá perto.
Hei-de pensar melhor e rescrever este texto porque esta foto me causa uma impressão esquisita (o original tem uma resolução muito mais alta e melhor contraste).

Agora parece-me que devia era publicar um fotoblog com os trabalhos do Fotociclista.

e para refrescar

fiquem com esta.
A propósito da pre-época do futebol encontrei no site de um adepto Italiano do Benfica cujo endereço não guardei, esta sugestão para renovação da equipa principal. A ideia é refrescar o mais possível e atrair mais sócios ao SLB.

Vou voltar

Regresso ao Oeste para mais uns dias de maresia.

Numa aldeia à beira-mar, como as Azenhas do Mar, os dias não têm manhã, tarde, noite, como diz o Severino que antigamente tinham os dias na Porcalhota.

Pois, não têm não senhor, os dias ali para as bandas do mar, têm apenas praia-mar ou maré cheia e baixa-mar ou maré vazia.

A maré é que conta, para quase todas as actividades ligadas ao mar, o resto não interessa muito.

O meu 14 de Julho

Há um porradão de anos, estava EU -assim com arreios da cabedal engraxado e tudo- armado em homenzinho a treinar para a guerra.
No dia 14 de Julho de 1900 e sessenta e tal (até já me esqueci do ano) lá fui, de comboio, apresentar-me em Santarém, no destacamento da Escola Prática de Cavalaria, onde passei quase 3 meses de perfeita tortura, a aprender umas coisas que me serviram, para nada. Mas tinha que ser..!
E era no tempo em que, por aquelas paragens, um piropo mal encaixado por uma filha querida de um qualquer ganadero ou outro rico proprietário regional, dava direito a um fim-de-semana à benfica para todo um Pelotão inteiro de recrutas dos então chamados Aspirantes Menstruados.

Mais um encontro

E parece que este ano, os almoços/jantar dos Folcloricos da Infante Santo, passaram a ter recorrência mensal.
Aqui fica um pormenor do mais recente encontro, a semana passada, no Casal das Saimoucas, onde contámos com a presença da velha panela de ferro que serviu a Feijoada no tão falado almoço de 4 de Outubro de 1978 na Infante Santo.
E assim foi o regresso da velha panela consubstanciado por uma saborosa Sopa de Pedra.

Jantar com Pantas

Já foi há mais de 1 mês, mas só agora encontrei a fotografia - do jantar na Cerejinha desta vez com o Pantas -entre as não sei quantas mil delas que entretanto se espalharam(?) completamente desorganizadas pelo que já era o meu computador.

Estou de passagem

É mesmo.

Hoje estou só de passagem pelo Blog.

Aproveitei uma visita obrigatória à cidade para dar uma voltinha na Porcalhota e matar saudades.

Gramei ler e reler os comentários do Pessoal.

Para os mais comunicativos, Pantas, Quim, Salvador e, nos últimos tempos, o Severino, um grande abraço, que se pode estender a todo o Pessoal da Pedro Franco.

E, como diz a malta do surf e do body lá na praia, é bué da fiche constatar que há uns quantos viciados que diariamente procuram as novidades neste espaço.

Lamento não ter ainda a hipótese de utilizar a internet na Praia das Maçãs, mas mesmo assim não vou deixar o Pessoal da Porcalhota sem actividade durante os meses de Julho e Agosto. Vou tentar actualizar o Blog mais ou menos semanalmente.

vamos ver...

Há já uns dias que as coisas não correm bem.

Ressentimentos esquisitos.
Impressão ou sensação de rejeição a todos os níveis.
Não vou aprofundar o tema agora.

Gostava de ficar por aqui a "postar" umas coisas para o Pessoal, mas vou-me embora antes que o cabrão do cão resolva mijar-me para a perna.

Convento de Cristo

Os Templários, os mistérios da construção das Catedrais, a chave da abóbada, a Janela do Capítulo, o Convento de Cristo em Tomar revisitado numa tarde-noite de calor intenso, um jantar nas grandes mesas de pedra numa sala do convento, à luz das velas, servido de forma mais ou menos medieval...

Tudo isto fez com que, apesar de relutante pois não vou muito por "best sellers", eu comprasse e lesse o grande "sucesso"(?) de há alguns meses "O Código Da Vinci".

Grande treta, eu bem que tinha razão, uma "coboiada", para mim não passa de um guião para um filme de polícias e ladrões. Granda seca, mal empregado tempo de leitura só para ficar a saber o que já me tinha esquecido: a sequência Bonifaci ou Fibonacci.

Continuo na minha: no romance, prefiro sempre os autores portugueses e por isso vou levar o Tiago Rebelo para mais esta semana de lazer.

Chega de actividades físicas, só a máquina fotográfica para captar mais alguns azulejos.

O dia 27 de Junho

Como tenho andado por aí, deixei passar o dia aproriado para publicar o post evocativo da elevação da Porcalhota a Vila (da Amadora).
Para o Pessoal da Porcalhota aqui fica um excerto do Programa das Festas.

Também está próximo o aniversário da Sociedade Filarmónica. Não me vou esquecer, mas não sei se vou ter uma internet por perto.

Ministro da economia

Cofre do Erário Português no Mi(ni)stério da Economia.

As voltas da vida

Como alguém(?) disse em tempos, "Contra ventos e marés", vamos em frente.
Vamos arranjar maneira de resolver isto. A crise. As crises. A começar pela crise semanal, a da 5ª feira...
Começo bem o dia:
- os 2 joelhos descascados no relvado de cimento durante o joguinho de futebol de ontem à tarde;
- a juntar a um inchaço na coluna por causa dum treinozito de meia hora no Kartódromo na 3ª feira;
- o braço esquerdo ainda dorido da última sessão de treino de Body Board de domingo à tarde;
- um dedo do pé inchado e negro, não percebo bem porquê nem onde aconteceu, mas está assim há 2 dias;
- só mais uma queixa, esta dorzita na anca esquerda por causa da queda da bicicleta no sábado.
- pois claro, já não tenho idade para estas coisas... mas antes assim, as dores físicas são bem mais fáceis de aguentar que as outras.

Aqui no Oeste

Aqui estamos, no Oeste, abrigados à espera que passe este malvado vento Norte.

Virada para o mar

Vou ficar por aqui...

Tenho pena, lamento, tenho muitas imagens (penso eu interessantes) para colar aqui. Tenho muitas palavras (algumas com ideias por dentro) para publicar, mas vou continuar por mais algum tempo, fora de circulação nesta coisa dos blogs.

Quero dizer, vou-me deixar ficar pela Praia das Maçãs e Azenhas do Mar pelo menos até ao fim do verão, nesta janela virada p'ró mar e vou ler e reler alguns livros.