Pato com Sardinhas
Hoje fui à pesca e pesquei sardinhas ao contrário.
Assim:
fui à praça, comprei uma dúzia de sardinhas e...
espetei-as, uma a uma no anzol e mandei com elas ao mar.
Pimba, lá vai mais uma sardinha a voar na ponta da linha.
Choc, mais um lançamento para dentro de água lá longe!
Longe!?Mas, com esta cana de pesca, uma chumbadinha de 100 gramas...
vendo bem, não foi assim tão longe!?
Ahh! Pois, que caraças, ainda me dói muito o braço.
Estava eu nesta azáfama do lançamento de sardinhas voadoras numa espécie de concurso de saltos de mergulho para a água, quando avistei o pato. O sacana do pato preto que mergulhava nas ondas por ali perto.
Arrumei o equipamento e acabei logo ali com a sardinhada, não fosse o caraças do pato resolver mergulhar atrás das minhas sardinhas e depois... lá tinha que ser um almoço de Sardinhas com Arroz de Pato.
Coincidências - depois de ler a história do JC sobre Sardinhas Voadoras na Serra de Sintra (reclamações no Post do dia 26) e depois de escrevinhar esta minha história de pesca da 34ª Qinta-feira do ano, fui ler a História do Dia 31 e parece que andamos todos a pensar no mesmo.