Postal do Sudoeste (1)
A especialidade,
podemos confirmar, no (renovado) velho restaurante à entrada do Porto de abrigo e doca pesca do Canal, em Vila Nova de Mil Fontes, ainda é tradição - o Arroz de Navalheiras.
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Grandes e pequenas histórias e imagens, de e para os meus amigos, em especial aqueles que viveram na Porcalhota e partilham as memórias do tempo da Filarmónica.
A especialidade,
podemos confirmar, no (renovado) velho restaurante à entrada do Porto de abrigo e doca pesca do Canal, em Vila Nova de Mil Fontes, ainda é tradição - o Arroz de Navalheiras.
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Praia das Maçãs
Mais uma vista de mar ao pôr-do-sol.
Esta é dedicada à Raquel, que está de volta a Portugal e à nossa praia.
Desta vez, não veio desafiar-me para lhe fazer companhia a cortar umas ondas do mar, em Body Board.Ainda bem (e ainda mal) porque confesso que já me vai faltando fôlego (a genica e a coragem) para vencer as frias e fortes ondas da Praia-das-Maçãs.Hoje, ela vai deslizar nas ondas de outro mar - o da escrita - onde também se aventura e pelo que se pode ler, também se sente como peixe na água.
Hoje a Raquel Ochoa, está de Parabéns! É o lançamento do seu romance "A Casa-Comboio", com o qual venceu o Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís.
..e é quanto baste para um BOM FIM DE SEMANA!
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Azambuja
A Vala Real foi uma grande obra Pombalina, que ainda é navegável, numa extensão de aproximadamente 17 kms, hoje somente por pequenas embarcações, mas outrora por barcos de até 30 toneladas (Fragatas do Tejo e Varinos) que faziam o escoamento dos produtos da região e o transporte de pessoas para Lisboa.
A estrada que liga a Vila (estação do comboio) a este cais, junto às ruínas do casarão conhecido pelo "Palácio da Rainha", é óptima para calmos passeios de bicicleta através das planuras da lezíria da Azambuja.
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Tejo de Lisboa
Durante esta semana, Lisboa teve finalmente alguns dias sem chuva, sem vento e com um brilhozinho de sol.
O tempo ameno, muito próprio do nosso clima bem temperado. O tempo que nós, os "alfacinhas", lisboetas de raiz e os outros, os lisboetas de coração, nos habituámos a sentir no ar da nossa bela cidade.
O tempo ideal para umas passeatas à beira do Tejo, enquanto se aguarda mais um BOM FIM DE SEMANA!
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Adoro viajar.
Não sei qual a maior emoção, se:
Ora aí está, "pessoal"... a esperança mantem-se.
Eis a solução mais económica para aquele problemazito de disfunção sexual.
Este "designer de underwear" nacional, ainda tem para venda, na seu espaço comercial no Campo de Santa Clara, algumas daquelas "boxers" (cuecas) especiais - e então não é que, apesar de tanto procura, o preço continua o mesmo: 3 por 5 Euros.
Feira da Ladra
(Passeios de Sábado à tarde)
Preocupação:
- Quanto será que eu vou receber de DIVIDENDOS E PRÉMIO ANUAL DE DESEMPENHO, como gestor da minha empresa, em 2009?
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A Ponte sobre o Tejo, entre Lisboa e Almada.
Mais um passeio (a pé) inserido no ciclo das Grandes Viagens do Fotociclista.
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Praia das Maçãs
Por vezes, o pôr-do-sol aqui na nossa praia oferece-nos imagens extraordinárias, como esta, acabadinha de sair da máquina fotográfica - a imagem que faltava,
para começar em beleza o BOM FIM DE SEMANA!
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Cacilhas
Encontrar no seguinte excerto de crónica jornalística, qualquer semelhança com a actualidade política nacional de 2010, será, obviamente, pura coincidência... ou grande maledicência.
«Temos um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; e este, criado de quarto do moderador; e este, afinal, tornado absoluto pela abdicação unânime do País.
E a Justiça ao arbítrio da Política, torcendo-lhe a vara ao ponto de fazer dela saca-rolhas.
Dois partidos sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes, vivendo ambos do mesmo utilitarismo céptico e pervertido, análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais um ao outro como duas metades do mesmo zero, e não se malgando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no Parlamento, de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar.»
(um escrito de Guerra Junqueiro, 1896)
Marvão
(Clique parAMPLIAR)
Anta (ou Dolmen), já sem a tampa (laje horizontal superior).
E vai-se a ver, há montes destas coisas por esses olivais perdidos, no Alto Alentejo.
E eu, que tenho mania de ir aos sítios mais recônditos só para ver de perto estas estranhas construções...
Um certo dia, ao seguir os letreiros que indicavam uma anta, o meu carro ficou de tal maneira atascado em lama, no meio de um montado junto a Pias, que foi necessário recorrer à força de dois tractores para o rebocar do lameiro em que assentou.Andei a pé (com a família) alguns quilómetros, até à estrada principal, para pedir boleia até ao monte mais próximo, onde consegui ajuda, era já lusco-fusco.Quando tudo acabou, noite cerrada, tivemos a sorte de beneficiar da tradicional hospitalidade alentejana - os nossos "salvadores" acolheram-nos junto ao fogo da braseira, para aquecer os ossos e acalmar o espírito com alguns momentos de conversa.Grande cena, esta... mas não me serviu de emenda, porque continuo a ser atraído e a perseguir estes misteriosos aglomerados pré-históricos de pedregulhos.
Menir da Meada
(clik parAMPLIAR) o maior dos monumentos megalíticos do género, existente na Península Ibérica. Um outro que eu conheço, que mais se aproxima, em dimensões, é o de Penedono.
Reza a lenda (não a história, que naqueles tempos pré-históricos ainda não tinha sido inventada) que a curiosa forma fálica destes monolitos, estava relacionada com rituais de fertilidade, os quais, parece que fizeram moda durante o período Neolítico, época a que se atribui a sua construção, ou talvez melhor dizendo, erecção.O que impressiona neste coiso de (pau-)feito de granito, pedra abundante no Nordeste Alentejano, são as medidas:
7,52 m de comprimento - grande comó cara...!1,25 m de diâmetro na base (3,90 m de perímetro) - grosso comó cara...!16 toneladas de peso - pesado comó cara...ças!
Prometeram os "expertos" da meteorologia,
mais chuva e mais frio;
não obstante o que parece prenunciar esta imagem do fim de tarde,
eu acho que é apenas uma ameaça;
quando muito, uma trovoadazita, de passagem para o interior (já nem me lembro de uma trovoada a sério);
mas, para ir até Portel participar no "CONGRESSO DAS AÇORDAS", qualquer tempo serve;
- e assim se faz mais um BOM FIM DE SEMANA!
Parte segunda - Explicação
«Aquilo pode ser resultado de um simples fenómeno da física. Diferenças de temperatura? Será que a senhora que faz as limpezas na Igreja, esfregou demasiado zelo o manto do Senhor deitado?»«Também pode ser o contrário, ou seja, falta de limpeza. O excesso de humidade deu azo ao crescimento descontrolado de uma colónias de fungos?»Isto para só mencionar as hipóteses mais "normais" que me vieram à ideia... pondo de parte outras suposições como o Viagra e afins que, obviamente não fazem efeito em mortos com mais de 2000 anos.BLASFÉMIA!!! Poderá dizer qualquer católico professo ao ler este artigo. Para esses, eu digo que também sou católico (um bocadinho) mas não fanático.Agora, imaginem, que eu escrevia uma coisa semelhante, envolvendo aquele Profeta (cujo nome nem me atrevo a escrever) que também apregoou a sua doutrina, lá pelo Médio Oriente, 600 anos depois de Cristo?No mínimo, os seguidores desse Profeta, acabavam de uma vez por todas com este Blog - lançavam uma "fatah" sobre o "Pessoal da Porcalhota".
Panteão Nacional
..e prosseguem as "Obras de Sta. Engrácia".
- Será que se vai cumprir o presságio lançado pelo desventurado cavaleiro, Simão Pires, na hora da sua morte na fogueira da Inquisição e vamos ter outros 300 anos de obras na Igreja?
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