Convite
Um tanto atrasado, este CONVITE, especial, para o REVEILLON e festa de despedida do nosso MARCELO para a GUERRA DO ULTRAMAR.
Mas para explicar melhor que eu, só mesmo o Marcelo - conta lá como foi...
Grandes e pequenas histórias e imagens, de e para os meus amigos, em especial aqueles que viveram na Porcalhota e partilham as memórias do tempo da Filarmónica.
Um tanto atrasado, este CONVITE, especial, para o REVEILLON e festa de despedida do nosso MARCELO para a GUERRA DO ULTRAMAR.
Mas para explicar melhor que eu, só mesmo o Marcelo - conta lá como foi...
Daqui, deste cantinho de Portugal, onde o mar é mais azul... para todo o mundo:
OS VOTOS DE UM BOM ANO 2007.
BONNES FETTES!
De Lisbonne,
pour tous les Amis (de Pessoal da Porcalhota) dans le monde intier!
SEASON'S GREETINGS!
From Lisbon,
for every Friends (of Pessoal da Porcalhota) all over the world!
FESTAS FELIZES!
Daqui, desta Lisboa,
para todos os Amigos do Pessoal da Porcalhota, espalhados pelo mundo!
A pedido (de várias famílias) vamos investigar a história da Feira da Ladra de Lisboa.
Pouca coisa, até agora, conseguimos saber:
Na linguagem corrente, falada, não está mal dizer - "encontro ao meio dia e meia".
Já na escrita, à primeira vista, parece que não fica muito bem, esta frase, por haver desencontro de géneros - meio e meia - para a mesma coisa.
Pois não. Parece a mesma coisa, mas não é - "o meio é relativo ao dia" e "a meia refere-se à hora".
Pronto, está dito, descomplicado.
Se escrevesse "meio dia e meia hora" ou "meia noite e meia hora", não haveria lugar para dúvidas.
Mas também não é costume escrever "onze horas e meia hora" ou "três horas e meia hora", por isso...
eh pá, está na hora, tenho que sair para mais um almoço/encontro do Pessoal da Infante Santo, hoje na tasca (não sei o nome) que tem uns enchidos com couves e vinho frisante;
é "às doze e trinta", quer dizer "doze horas e trinta minutos", porque não soa bem dizer "às doze e meia"... e só já faltam duas meias - uma meia hora e outra meia para calçar no pé direito!!!
PS - Bem, Pessoal, não se preocupem com esta minha cena. Isto é passageiro. Daqui bocado vou tomar os comprimidos e fico normal outra vez!
27 de Novembro de 1854, nasceu Domingos Joaquim da Silva.
Informação, formação, as coisas que a gente hoje consegue aprender (na net) em 5 minutos!!!Seu pai era moleiro e a sua mãe dona de casa. Aquele que viria a ser o 1º Visconde de Salreu (Aveiro), não sabia ler, nem escrever, apenas desenhava o seu nome. Foi serrador e depois emigrou, com apenas 16 anos, para o Brasil onde se dedicou ao negócio de madeiras, fazendo uma das maiores fortunas do país, com uma empresa de serração e materiais de construção, que viria a ser "a maior empresa do ramo na América do Sul". Ainda hoje é uma importante empresa, a DOVA, S.A.Como emigrante que foi, não era estranho ao sofrimento dos seus patrícios, que emigraram com uma enorme determinação de vencer, e que normalmente regressavam às suas terras de origem, e que os que ficavam eram destinados aos trabalhos de escravos, pela única razão de não terem frequentado a escola na sua terra, acabando a vida no maior sofrimento, humilhação e miséria.Esta teria sido, entre outras, uma das razões que levou Domingos da Silva a direcionar toda a sua atenção para a instrução. Como benfeitor, na sua terra natal, mandou construir Escolas Primárias, um Apeadeiro ferroviário, um Asilo e um Hospital completamente equipado com todos os instrumentos necessários ao funcionamento. O título de Visconde foi-lhe atribuido pelo Rei D. Carlos I de Portugal.
Caro amigo, de que o stand up comediant do Hermano Saraiva é capaz, já nós sabiamos há muito, não sei se viu o que ele fez sobre Castro Verde, sobre a mesma batalha, e a 20 kilómetros da Vila de Ourique. Acho que lhe chamou a catedral do mito. Esteve, no que a providência autóctone apelida de "O Local". A batalha ocorreu ali e não venham lá com histórias.
Transcrevo a seguir, mais um comentário/reclamação de um erudito anónimo, que resolveu contribuir para o polémico tema, pelos vistos, muito do agrado do Pessoal:
A História de Portugal, a Batalha de Ourique e os Afonsinhos.
O nome S. Pedro das Cabeças é apropriado, fica num alto onde se desfruta um horizonte visual digno de um bom local para uma batalha. Estava mesmo a pedi-las. Agora não há nenhum cronista que consiga provar que a batalha ocorreu, ali ou em qualquer outra parte.
Mas embora eu não esteja propriamente interessado em resolver tamanho imbróglio, acho que o Afonsinho não levou com uma cruz na cabeça e ficou a ver reis mouros a andar á volta dela. Dizem que matou cinco, os mesmos que estão desenhados nos painéis de azulejo da mítica basílica. Estão lindos, sem a cabeças, que jazem entre as patas dos cavalos. O Deft Blaw dos azulejos já é outra história, mas a genuína, que o Hermano não soube contar é outra. Que dizer das oitenta mulheres mortas entre a tenda onde dormiu Afonso Henriques e o campo de batalha? Amazonas em estágio? Candidatas a miss Portugal? Sobrinhas do Bin Laden? Estavam armadas, segundo a lenda. E a pata do cavalo de Afonso, como terá ficado gravada na rocha? Raios lazer?
Não me importo se tentarem levar a batalha para outro lado. Nem que façam o mesmo como em Castillon La Bataile, França, onde a batalha é transformada numa indústria de souvenirs à go-go. Peço-lhe que deixe ficar a batalha em Castro Verde ainda mais um tempo, é que ainda não acabei a peça de teatro que estou a escrever sobre ela. Depois pode levá-la para o sítio que quiser.
(anónimo)
Obs.:
1) Acho que nenhum de nós quer tirar a Batalha de Ourique, de Castro Verde; eu penso que o sítio das Cabeças é bem adequado. Estive lá, durante alguns momentos, no mês passado, sozinho naquele ermo, apreciando a paisagem - magnífica como se pode ver na fotografia.
2) Ah! Muito importante, quando completar a escrita da tal peça de teatro, por favor, diga aqui qualquer coisa. Vamos gostar de saber mais e obrigado pelo comentário.
(O Bicho Fotociclista)
Voltámos à catedral da Luz para ver mais um jogo.
Ali na primeira fila - até se sente o cheiro da relva.
Três a zero.
Foi um bom jogo.
Não houve merdices.
Foi um bom resultado.
Temos que ir mais vezes.
Ver o Benfica ganhar no Estádio da Luz, é uma boa terapia.
Ora bem:
pessoal, aproveitem enquanto é tempo, pois mais daquibocadinho, vai começar o antepenúltimo
Bom fim de semana!
de 2006.
Etiquetas: weekend
Sabiam disto?
Eu nunca tal "havera" visto!
Fui há bocado comer uns Pastéis de Nata (de Belém) e reparei nesta curiosa inscrição, num banco do jardim, fronteiro ao Palácio de Belém.
No site oficial do FCB:
"..num banco do jardim da Praça Afonso de Albuquerque, um grupo de amigos, Artur José Pereira (ex-jogador do SCP), o seu irmão Francisco Pereira, Henrique Costa, Carlos Sobral, Joaquim Dias, Júlio Teixeira Gomes, Manuel Veloso e Romualdo Bogalho encetaram as primeiras conversas para a formação do Belenenses, a 23 de Setembro de 1919, sob apadrinhamento de Afonso de Albuquerque, é resolvida em definitivo a fundação de um clube que agrupasse sob uma só bandeira todos os rapazes do bairro de Belém, amantes e praticantes do futebol e de outras modalidades".
(Chronicles of New York, by Bruno Ribeiro)
O Gambuzino (parte 4)
Ainda não eram um quarto para a meia noite e já passavam quarenta e três minutos das onze. Do John nem sinais, mas da moto sim. Estava caída no alcatrão, a meio da curva que ligava a bomba de gasolina e a outra coisa qualquer, tombada para a esquerda.
- "Quem e que leva a mota do Jonh?" Alguém perguntou.
O vivaço apressou-se a pô-la de pé.
Foram-se todos embora.
No outro lado da curva que era o lado de lá e ligava a bomba de gasolina e sei lá o quê, ninguém procurara o John, pois a carpideira apressara-se a dizer que o corpo voara.
É aí que deitado, John abre um olho e depois outro e outro. Não, eram só dois. Tenta levantar o pescoço e, por entre o arvoredo focalizar o olhar no alcatrão por debaixo das luzes do candeeiro que iluminava a agora metade da estrada de alcatrão e metade de macadame que os homens do alcatrão tinham estado a alcatroar e procurar a mota.
Percebe então que a mota não estava lá. Já não ia trabalhar.
Olha para o relógio que já não trazia. Não era decerto meia noite.
Sente frio. Não estavam 37 graus.
Tudo era agora branco. Não estava escuro.
Tenta sentir o chão. Já não estava no Algarve.
A preta não foi para Moçambique.
(the end)
Etiquetas: Artistas
"Os medicamentos são uma das grandes ameaças à saúde pública mundial".
Parece um paradoxo, mas é verdade porque as falsificações nalguns países, podem chegar até 50% do mercado farmacêutico, segundo uma investigação da revista The Lancet.Na União Europeia nos últimos cinco anos, foram dentificados 170 medicamentos objecto de contrafacção, distribuidos através de canais ilegais - o INFARMED desaconselha a compra de fármacos pela INTERNET.
Nos paíse pobres, os medicamentos mais falsificados são os que servem de combate às infecções correntes, como a Malária e o Paludismo.
Na Índia, por exemplo, onde as falsificações atingem 30% dos medicamentos, calcula-se que 30 a 50 porcento das SERINGAS USADAS voltem às lojas para serem de novo vendidas. Na China, já foram apreendidas falsas VACINAS contra a GRIPE DAS AVES.
Os americanos, garantem que UM EM CADA DEZ medicamentos no mundo É FALSO.
Nos ricos, abundam as falsificações relacionadas com doenças crónicas e os fármacos indicados para a disfunção eréctil, entre estes o Viagra.
Ele há coisas fantásticas, não há..?
Aqui estão eles, 4 Marados da Infante Santo, a bordo do "Marvila", atravessando o Tejo de regresso a Lisboa, após o almoço Natal2006, na outra banda.
Há já 25 anos, que estes (4+1=5) se juntam, preferencialmente entre os dias 10 e 13 de Dezembro, para um grandecíssimo almoço (ou jantar) de Natal e Aniversários.
Ex-colegas de trabalho, amigos desde há 30 anos - não é coisa pouca, nos tempos que correm. Para nós é motivo bastante para nos reunirmos e festejar, mais outras ONZE VEZES, durante o ano.
Pretextos - ora, digam lá, aqui só p'ra nós, o que é que cinco velhotes, desocupados, já todos com 58 anos, hão-de fazer? - Comer, beber e ... conversar!!!
"A FÓRMULA DE DEUS"
De José Rodrigues dos Santos, vai ser a minha leitura para os próximos tempos.
***
Este post era para ser "Aconteceu (5) em Campo-de-Ourique" - Lisboa,
a 10 de Dez. de 1948, (não, não foi a Batalha de Ourique), foi o dia em que nasceu... EU!!!
***
Mas, as emoções do dia dos 58 anos, não me deixaram tempo para "postar".
Só consegui agora "aposterioriorar" esta lembrança e um obrigado aos amigos que não se esquecem.
É estranho,
às vezes olhar para esta fotografia e pensar que,
afinal eu também já fui pequenino,
há 50 e tal anos, era assim...
no dia 9 de Dezembro de 1868, nesta aldeia de Arcos de Valdevez, no Minho, nasceu
Manoel António Gomes - filho e neto de agricultores pobres, que trabalhou na terra e pastou o gado. Ficou conhecido internacionalmente como inventor futurista:
Propôs e demonstrou na prática as vantagens e simplicidade da utilisação da energia solar na actividade industrial.
Numa experiência realizada em Lisboa, em 1902, o Pireliófero, invento deste grande português, atingiu os 2000 °C, fundindo um enorme bloco de basalto.
Na Exposição Mundial de 1904, em Saint Louis, nos EUA, ganhou o grande prémio, duas medalhas de ouro e uma medalha de prata.
Este ilustre figurão, (pouco) conhecido em Portugal por Padre Himalaia, viajou uns tempos pelos EUA, apresentando os seus inventos com bastante sucesso e até recusou uma proposta do Presidente Theodore Roosevelt para se naturalizar americano.
(Chronicles of New York, by bruno ribeiro)
O Gambuzino (parte 3)
Vindos dos quatro cantos da aldeia, sei lá quem, juntava-se a volta da V4 do John tombada no alcatrão, entre a bomba de gasolina e a outra coisa qualquer. Do John, nem sinal.
- "Aquilo, foi Deus!" Continuava a contar a velhota na banca da fruta, no dia seguinte ao do desastre do John, ao lado da preta que vendia camarão fresco acabadinho de pescar e que ia para Moçambique. Não o camarão, a preta.
- "Foi obra d'Ele"! Lamentava uma carpideira já de sentinela no local erguendo a cabeça em direcção ao céu.
- "Ai Nossa Senhora!"
- "Eu vi-o! O corpo a voar!"
- "Foi Nossa Senhora que o levou!"
- "Ele não estava para casar?"
- "Diz que sim! Parece que estava noivo."
Eram todos Ateus.
- "E voou para onde?"
- "Sabe-se lá!"
Um vivaço que se aproximava já com metro e tal de imperial no buxo apressava-se a responder em tom jocoso.
- "Deve ter sido do Red Bull!"
- "Brinca, brinca!". Dizia a carpideira.
- "Vê lá se não vais p'ro pé dele".
(to be continued..)
Etiquetas: Artistas
- no dia 7 de Dezembro de 1980, não morreu, mas quase
o Sôr Orlando, vendedor ambulante de castanhas assadas que me alugou o seu triciclo completo - fogareiro com brasas, assador de barro, abanico, atiçador, tenaz, , carvão, castanhas, sal e cartuxos de papel - tudo arranjado a preceito para eu ir fazer uma surpresa numa festa. Envergando o tradicional fato-de-macaco azul, um chapéu de feltro amarrotado e a cara mascarrada, empurrei, com a ajuda do Zekinha, o triciclo até à festa, no quintal do Kikas fotógrafo.
No fim das três horas contratadas no aluguer (500$00 paus) estacionei à porta do café onde estava combinado devolver a carripana das castanhas ao dono. O homem, sofreu um precalço e eu fiquei mais de uma hora, ali na rua, à espera que ele aparecesse.
Entretanto, fui vendendo castanhas, de tal modo que a receita do pescato deu para pagar o aluguer, dar gorjeta extra ao man e ainda sobrou algum para umas bebidas no João Sebastião Bar.
em Lisboa
- o João Sebastião Bar (propriedade da Vera - brasileira casada com o bem conhecido locutor de rádio, Fernando Correia), foi o "ponto de encontro" dos intelectuais de esquerda, até ao princípio dos anos 80 do século passado. Nesse bar, eu mesmo encontrei algumas vezes, reconhecidos artistas do círculo de amigos do poeta Ary dos Santos, como por exemplo Fernando Tordo ou Carlos do Carmo, entre outros.
em São Paulo
- o João Sebastião Bar (propriedade do Paulo Cotrim - crítico de uma conhecida revista brasileira de música), foi durante muito tempo o "ponto de encontro" de muitos nomes famosos da MPB (música popular brasileira), entre eles, Chico Buarque, que fez aí as suas primeiras apresentações públicas, cantando em 1964:
”Marcha para um dia de sol”
..Eu quero ver um dia
Numa só canção
O pobre e rico
Andando mão e mão
Que nada falte
Que nada sobre
O pão do rico
E o pão do pobre...
- no dia 6 de Dezembro de 1185, morreu D. Afonso Hemriques.
Lá voltamos nós, ao mais polémico tema do blog - a história de Portugal - para falar mais uma vez do nosso (mal) estimado primeiro Rei.
Nosso... quer dizer, isto aqui agora é uma República, portanto nada de realezas. Isso são coisas de outros tempos, ideias retrógradas dos atrasados mentais que sustentam a monarquia - como dizem os verdadeiros republicanos, aqueles que representam a República Portuguesa, os que até vão aqui ao lado prestar homenagem aos príncipes e princesas herdeiros do trono real dos nossos vizinhos Castelhanos.
- no dia 5 de Dezembro de 1891, morreu o Sr.
Um lusodescendente, nascido a 2 de Dezembro de 1825, que foi uma figura de grande relevo na história do Brasil.Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Bragança e Habsburgo.
(Vila Nova de Mil Fontes - o mais antigo Centro Comercial de Portugal)
pois é... tenho andado aí, por essas lojas fora, atarefado com as compras de Natal.
(Chronicles of New York, by Bruno ribeiro)
O Gambuzino (parte 2)
- "Sexta a fundo"! Gritava ele a plenos pulmões, enquanto acelerava a caminho do trabalho; do turno.
- "Na estrada de alcatrones!" Gritava ele, tirando as mãos do guiador.
O macadame acabava a meio da curva que ligava a bomba de gasolina e outra coisa qualquer onde, a partir daí, os homens que trabalhavam no alcatrão decidiram alcatroar. Era uma curva larga, comprida e curta, mas bastante longa.
Mota a fundo.
G'anda John!
- "Ia p'raí a cem!" Contava uma velhota na banca da fruta à preta do lado, que vendia camarão fresco acabadinho de pescar, que vinha de Moçambique. Não a preta, o camarão.
O John não tinha capacete, mas levava as luvas de pelo de ouriço que lhe tinham dado na puberdade e uns óculos de ver ao perto, com lentes fotogray. Como era quase de noite o fotogray estava em função de off.
- "Põe-na de pé!"
- "Não, que isso não se deve fazer!"
- "Vê lá se ela funciona!"
- "Tá mas é calado!"
- "Não, é a mota do John?"
- "E o John? Onde está o John?"
(to be continued..)
Etiquetas: Artistas
(As cores do por-do-sol em Algés, na foz do Tejo, são extraordinárias)
Começa aqui a contagem decrescente, para o termo do ano 6 do 2º milénio Depois de Cristo.
Neste dia 1º do último mês, há que aproveitar agora, enquanto não acaba o ano, para gozar ainda mais um
Bom Fim-de-Semana!
Etiquetas: weekend